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O jornal The New York Times noticiou que teve acesso a um documento de 18 páginas que seria uma versão final do acordo. Segundo a publicação, além dos investimentos em infraestrutura e da colaboração econômica, ambos os países tendem a aumentar seus laços militares, o que ampliaria a influência da potência asiática no Oriente Médio, provocando provavelmente uma maior "preocupação" ao governo norte-americano. Deste modo, são previstos treinamentos e exercícios conjuntos, assim como o desenvolvimento de produtos e ações de defesa e, também o compartilhamento de informações de inteligência para promover a luta contra o "terrorismo, tráfico de drogas e de humanos e organizações criminosas transnacionais".
De acordo com a publicação do jornal, a iniciativa do projeto de aproximação e parceria entre as duas nações países teria partido do presidente da China, Xi Jinping, que propôs a cooperação na visita ao Irã em 2016. Em junho deste ano, o projeto foi aprovado pelo presidente do Irã, Hassan Rouhani, e agora aguarda ser sancionado em outras instâncias de poder do país.
Em análise do contexto, o The New York Times avalia que o fortalecimento das relações de Pequim e Teerã deverá elevar as tensões entre os Estados Unidos e a China, incentivadas pelas sanções da administração Trump. Entretanto, a pressão dos EUA teria favorecido e estimulado a aproximação entre Irã e China, já que o governo chinês depende imensamente de petróleo importado. Neste cenário, empresas chinesas que sofrem medidas punitivas dos Estados Unidos podem vir a lidar com outras ações ainda mais rígidas. "Os EUA continuarão impondo custos sobre companhias chinesas que ajudam o Irã, o maior patrocinador do terrorismo", declarou um porta-voz do Departamento de Estado americano ao NYT ao comentar a possibilidade de um futuro acordo.
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O jornal The New York Times noticiou que teve acesso a um documento de 18 páginas que seria uma versão final do acordo. Segundo a publicação, além dos investimentos em infraestrutura e da colaboração econômica, ambos os países tendem a aumentar seus laços militares, o que ampliaria a influência da potência asiática no Oriente Médio, provocando provavelmente uma maior "preocupação" ao governo norte-americano. Deste modo, são previstos treinamentos e exercícios conjuntos, assim como o desenvolvimento de produtos e ações de defesa e, também o compartilhamento de informações de inteligência para promover a luta contra o "terrorismo, tráfico de drogas e de humanos e organizações criminosas transnacionais".
De acordo com a publicação do jornal, a iniciativa do projeto de aproximação e parceria entre as duas nações países teria partido do presidente da China, Xi Jinping, que propôs a cooperação na visita ao Irã em 2016. Em junho deste ano, o projeto foi aprovado pelo presidente do Irã, Hassan Rouhani, e agora aguarda ser sancionado em outras instâncias de poder do país.
Em análise do contexto, o The New York Times avalia que o fortalecimento das relações de Pequim e Teerã deverá elevar as tensões entre os Estados Unidos e a China, incentivadas pelas sanções da administração Trump. Entretanto, a pressão dos EUA teria favorecido e estimulado a aproximação entre Irã e China, já que o governo chinês depende imensamente de petróleo importado. Neste cenário, empresas chinesas que sofrem medidas punitivas dos Estados Unidos podem vir a lidar com outras ações ainda mais rígidas. "Os EUA continuarão impondo custos sobre companhias chinesas que ajudam o Irã, o maior patrocinador do terrorismo", declarou um porta-voz do Departamento de Estado americano ao NYT ao comentar a possibilidade de um futuro acordo.