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"Minirrobôs biônicos como este são especialmente indicados para obtenção de informações e operações especiais no campo de batalha", afirmou Liang Hexiang, pesquisador da NUDT e também envolvido no desenvolvimento de robôs humanoides. A CCTV7 exibiu não apenas o modelo de duas asas, mas também um protótipo de outro minidrone com quatro asas, controlável por smartphone. Esses equipamentos contam com sensores avançados, tornando-os ideais para reconhecimento em cenários complexos.
A criação de drones tão diminutos representa um grande desafio tecnológico, pois precisam acomodar câmeras, microfones, controles e baterias, além de serem silenciosos, resistentes e capazes de voar por longas distâncias. Esse processo exige conhecimento aprofundado em robótica, ciência de materiais e sensores, áreas em que instituições militares como a NUDT possuem grande expertise, conforme relatado pelo jornal South China Morning Post.
Corrida global por minidrones
A China não está sozinha na corrida por drones inspirados em insetos. Outras nações também investem pesado nessa tecnologia:
O RoboBee, desenvolvido pelo Laboratório de Microrrobótica de Harvard, é um exemplo notável. Com cerca de três centímetros, ele foi projetado para monitoramento agropecuário e ambiental, incluindo polinização artificial e vigilância de desastres. "É uma excelente plataforma para explorar a interface da biologia e da robótica", disse Alyssa Hernandez, pesquisadora de pós-doutorado de Harvard. Diferente do modelo chinês, o RoboBee não tem fins militares, mas exibe capacidades impressionantes, como nadar, voar e se fixar em superfícies por eletricidade estática.
A Noruega desenvolve o Black Hornet, um minidrone que lembra um pequeno helicóptero e já é utilizado por forças armadas como as da Alemanha e dos Estados Unidos. Equipado com tecnologia infravermelha, o aparelho é leve, silencioso e fornece vídeos ao vivo e imagens em alta definição. Com autonomia de voo de até 25 minutos, é ideal para reconhecimento tático em áreas de combate, permitindo que soldados identifiquem perigos sem se exporem.
Além dos drones, os militares dos EUA exploram tecnologias ainda mais ousadas. Desde 2006, o laboratório secreto DARPA, do Departamento de Defesa, trabalha em "insetos ciborgues", integrando componentes eletrônicos a insetos reais, como baratas e besouros, para controlá-los por impulsos elétricos com fins de vigilância.
A miniaturização e o desenvolvimento de drones biônicos abrem novas fronteiras para a inteligência e as operações militares, levantando questões sobre privacidade e ética em um futuro onde a linha entre o natural e o tecnológico se torna cada vez mais tênue.
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Corrida global por minidrones
A China não está sozinha na corrida por drones inspirados em insetos. Outras nações também investem pesado nessa tecnologia:
O RoboBee, desenvolvido pelo Laboratório de Microrrobótica de Harvard, é um exemplo notável. Com cerca de três centímetros, ele foi projetado para monitoramento agropecuário e ambiental, incluindo polinização artificial e vigilância de desastres. "É uma excelente plataforma para explorar a interface da biologia e da robótica", disse Alyssa Hernandez, pesquisadora de pós-doutorado de Harvard. Diferente do modelo chinês, o RoboBee não tem fins militares, mas exibe capacidades impressionantes, como nadar, voar e se fixar em superfícies por eletricidade estática.
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Além dos drones, os militares dos EUA exploram tecnologias ainda mais ousadas. Desde 2006, o laboratório secreto DARPA, do Departamento de Defesa, trabalha em "insetos ciborgues", integrando componentes eletrônicos a insetos reais, como baratas e besouros, para controlá-los por impulsos elétricos com fins de vigilância.
A miniaturização e o desenvolvimento de drones biônicos abrem novas fronteiras para a inteligência e as operações militares, levantando questões sobre privacidade e ética em um futuro onde a linha entre o natural e o tecnológico se torna cada vez mais tênue.