array(31) {
["id"]=>
int(142691)
["title"]=>
string(86) "Cerca de 900.000 deslocados internos desde janeiro na República Democrática do Congo"
["content"]=>
string(1726) "CONFLITO
A República Democrática do Congo foi responsável por quase 900.000 pessoas deslocadas internamente desde o início do ano devido à violência no leste do país, de acordo com um relatório do Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA).
"Desde o início do ano de 2022 (entre janeiro e junho), mais de 877 mil pessoas estão em situação de deslocamento interno" na República Democrática do Congo, escreveu o OCHA em seu relatório publicado na noite de quarta-feira.
Atualmente, existem 4,86 milhões de deslocados internos no país, segundo o órgão da ONU. As mulheres representam 51% deste valor.
"Mais de 80% dos deslocamentos são devidos a ataques e confrontos armados" causados pelas atividades ilegais de grupos armados locais e estrangeiros ativos naquela parte do país, diz o relatório.
No final do ano passado, o Movimento 23 de Março (M23), a última das rebeliões tutsis no leste da RDC, derrotada em 2013, voltou a pegar em armas, acusando o governo de não respeitar os acordos sobre sua desmobilização.
Desde então, o M23 assumiu o controle de várias cidades, incluindo a cidade fronteiriça estratégica de Bunagana.
"
["author"]=>
string(3) "AFP"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(594831)
["filename"]=>
string(12) "congo900.jpg"
["size"]=>
string(5) "61262"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(19) "marquivo/ppolitica/"
}
["image_caption"]=>
string(25) "Foto: ALEXIS HUGUET / AFP"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(0) ""
["author_slug"]=>
string(3) "afp"
["views"]=>
int(69)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(84) "cerca-de-900-000-deslocados-internos-desde-janeiro-na-republica-democratica-do-congo"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(428)
["name"]=>
string(13) "Internacional"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(13) "internacional"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(428)
["name"]=>
string(13) "Internacional"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(13) "internacional"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2022-08-11 17:37:30.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2022-08-11 17:37:30.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2022-08-11T17:40:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(31) "marquivo/ppolitica/congo900.jpg"
}
CONFLITO
A República Democrática do Congo foi responsável por quase 900.000 pessoas deslocadas internamente desde o início do ano devido à violência no leste do país, de acordo com um relatório do Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA).
"Desde o início do ano de 2022 (entre janeiro e junho), mais de 877 mil pessoas estão em situação de deslocamento interno" na República Democrática do Congo, escreveu o OCHA em seu relatório publicado na noite de quarta-feira.
Atualmente, existem 4,86 milhões de deslocados internos no país, segundo o órgão da ONU. As mulheres representam 51% deste valor.
"Mais de 80% dos deslocamentos são devidos a ataques e confrontos armados" causados pelas atividades ilegais de grupos armados locais e estrangeiros ativos naquela parte do país, diz o relatório.
No final do ano passado, o Movimento 23 de Março (M23), a última das rebeliões tutsis no leste da RDC, derrotada em 2013, voltou a pegar em armas, acusando o governo de não respeitar os acordos sobre sua desmobilização.
Desde então, o M23 assumiu o controle de várias cidades, incluindo a cidade fronteiriça estratégica de Bunagana.