• Tecnologia
  • Notícias
    • Brasil
    • Ciência
    • Comportamento
    • Concursos
    • Direito do Consumidor
    • Direitos Humanos
    • Educação
    • Gastronomia
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mercado de Trabalho
    • Mídia
    • Minas
    • Mundo Animal
    • Polícia
    • Política
    • Protestos
    • Saúde
    • Trânsito
    • Turismo
    • Veículos
  • Colunistas
  • Minas
  • Esportes
  • Carnaval 2020
  • Contato
  • Anuncie no portal Minas 1
  • Tecnologia
  • Notícias
    • Brasil
    • Ciência
    • Comportamento
    • Concursos
    • Direito do Consumidor
    • Direitos Humanos
    • Educação
    • Gastronomia
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Mercado de Trabalho
    • Mídia
    • Minas
    • Mundo Animal
    • Polícia
    • Política
    • Protestos
    • Saúde
    • Trânsito
    • Turismo
    • Veículos
  • Colunistas
  • Minas
  • Esportes
  • Carnaval 2020
  • Contato
  • Anuncie no portal Minas 1
Minas1
sá, 08 de nov de 2025
Horário: 05:19 Hs
Dolar: R$
Euro: R$

Carlos Ghosn é preso novamente no Japão

04/04/2019 14h00 - Atualizado em 04/04/2019 13h59 por Ansa


nissan.jpg
array(31) {
  ["id"]=>
  int(105764)
  ["title"]=>
  string(41) "Carlos Ghosn é preso novamente no Japão"
  ["content"]=>
  string(2812) "

 

O ex-presidente da Nissan, da Mitsubishi e da Renault Carlos Ghosn, foi preso novamente nesta quinta-feira (4) em Tóquio, no Japão, sob a acusação de má conduta financeira; Ghosn tinha sido libertado sob fiança no início de março, após um período de detenção de 108 dias.

De acordo com imagens veiculadas na emissora pública "NHK", procuradores japoneses entraram na casa temporária do brasileiro no centro da cidade e o levaram para a sede do Ministério Público.

A prisão ocorreu em meio à investigação de uma nova denúncia contra Ghosn. Ele foi acusado de transferir milhões de dólares para uma distribuidora de veículos da Nissan e Renault em Omã, no Oriente Médio. Segundo as autoridades, Ghosn teria utilizado o dinheiro para adquirir um iate e pagar empréstimos pessoais. A decisão da justiça é considerada rara, porque, de acordo com a NHK, dificilmente uma pessoa é detida depois de ser colocada em liberdade mediante pagamento de fiança.

Com a nova acusação, o executivo enfrenta quatro denúncias de má conduta financeira. Todos os inquéritos estão ligados à declaração de sua renda.

Inicialmente, Ghosn foi acusado de ter subnotificado seus rendimentos e de ter transferido recursos ilegalmente para a Arábia Saudita. Em função do escândalo, o brasileiro foi demitido da presidência da Nissan e da Mitsubishi e renunciou ao comando da Renault - as três montadoras formam uma aliança automotiva. Ele alega inocência e diz ser vítima de "complô" e "traição" por parte dos executivos da Nissan, que planejam mudar os termos da parceria com a Renault.

O executivo brasileiro ficou 108 dias em uma penitenciária de Tóquio, capital do Japão, e precisou desemblosar 1 bilhão de ienes, o equivalente a R$ 33,7 milhões, para ser libertado.

Na ocasião, a Justiça determinou que ele deveria ser submetido a uma série de medidas cautelares, como a vigilância de suas comunicações e de seus deslocamentos.

" ["author"]=> string(4) "Ansa" ["user"]=> NULL ["image"]=> array(6) { ["id"]=> int(550327) ["filename"]=> string(10) "nissan.jpg" ["size"]=> string(5) "80801" ["mime_type"]=> string(10) "image/jpeg" ["anchor"]=> NULL ["path"]=> string(9) "politica/" } ["image_caption"]=> string(0) "" ["categories_posts"]=> NULL ["tags_posts"]=> array(0) { } ["active"]=> bool(true) ["description"]=> string(0) "" ["author_slug"]=> string(4) "ansa" ["views"]=> int(139) ["images"]=> NULL ["alternative_title"]=> string(0) "" ["featured"]=> bool(false) ["position"]=> int(0) ["featured_position"]=> int(0) ["users"]=> NULL ["groups"]=> NULL ["author_image"]=> NULL ["thumbnail"]=> NULL ["slug"]=> string(39) "carlos-ghosn-e-preso-novamente-no-japao" ["categories"]=> array(1) { [0]=> array(9) { ["id"]=> int(428) ["name"]=> string(13) "Internacional" ["description"]=> NULL ["image"]=> NULL ["color"]=> string(7) "#a80000" ["active"]=> bool(true) ["category_modules"]=> NULL ["category_models"]=> NULL ["slug"]=> string(13) "internacional" } } ["category"]=> array(9) { ["id"]=> int(428) ["name"]=> string(13) "Internacional" ["description"]=> NULL ["image"]=> NULL ["color"]=> string(7) "#a80000" ["active"]=> bool(true) ["category_modules"]=> NULL ["category_models"]=> NULL ["slug"]=> string(13) "internacional" } ["tags"]=> NULL ["created_at"]=> object(DateTime)#539 (3) { ["date"]=> string(26) "2019-04-04 13:59:02.000000" ["timezone_type"]=> int(3) ["timezone"]=> string(13) "America/Bahia" } ["updated_at"]=> object(DateTime)#546 (3) { ["date"]=> string(26) "2019-04-04 13:59:02.000000" ["timezone_type"]=> int(3) ["timezone"]=> string(13) "America/Bahia" } ["published_at"]=> string(25) "2019-04-04T14:00:00-03:00" ["group_permissions"]=> array(4) { [0]=> int(1) [1]=> int(4) [2]=> int(2) [3]=> int(3) } ["image_path"]=> string(19) "politica/nissan.jpg" }

 

O ex-presidente da Nissan, da Mitsubishi e da Renault Carlos Ghosn, foi preso novamente nesta quinta-feira (4) em Tóquio, no Japão, sob a acusação de má conduta financeira; Ghosn tinha sido libertado sob fiança no início de março, após um período de detenção de 108 dias.

De acordo com imagens veiculadas na emissora pública "NHK", procuradores japoneses entraram na casa temporária do brasileiro no centro da cidade e o levaram para a sede do Ministério Público.

A prisão ocorreu em meio à investigação de uma nova denúncia contra Ghosn. Ele foi acusado de transferir milhões de dólares para uma distribuidora de veículos da Nissan e Renault em Omã, no Oriente Médio. Segundo as autoridades, Ghosn teria utilizado o dinheiro para adquirir um iate e pagar empréstimos pessoais. A decisão da justiça é considerada rara, porque, de acordo com a NHK, dificilmente uma pessoa é detida depois de ser colocada em liberdade mediante pagamento de fiança.

Com a nova acusação, o executivo enfrenta quatro denúncias de má conduta financeira. Todos os inquéritos estão ligados à declaração de sua renda.

Inicialmente, Ghosn foi acusado de ter subnotificado seus rendimentos e de ter transferido recursos ilegalmente para a Arábia Saudita. Em função do escândalo, o brasileiro foi demitido da presidência da Nissan e da Mitsubishi e renunciou ao comando da Renault - as três montadoras formam uma aliança automotiva. Ele alega inocência e diz ser vítima de "complô" e "traição" por parte dos executivos da Nissan, que planejam mudar os termos da parceria com a Renault.

O executivo brasileiro ficou 108 dias em uma penitenciária de Tóquio, capital do Japão, e precisou desemblosar 1 bilhão de ienes, o equivalente a R$ 33,7 milhões, para ser libertado.

Na ocasião, a Justiça determinou que ele deveria ser submetido a uma série de medidas cautelares, como a vigilância de suas comunicações e de seus deslocamentos.

Publicidade

Mais Lidas

 Biocombustíveis e minerais críticos vão ajudar transição energética, diz Silveira /crédito: Platobr Politica
07/11/2025 às 23:10
Biocombustíveis e minerais críticos vão ajudar transição energética, diz Silveira
Com boa infraestrutura de hotéis e restaurantes e opções de lazer para públicos variados, Serra Negra é um destino em ascensão que promete agradar a todos (Sérgio Cordeiro / Videograph)
25/07/2025 às 21:50
Serra Negra: lazer garantido entre montanhas, natureza e compras em SP
 © Getty
07/11/2025 às 23:00
Milei cai em fake news e comemora convite falso para cantar com AC/DC
 © Reuters
07/11/2025 às 22:40
Com 3.300 anos, tumba de faraó mais famosa do Egito está desmoronando
© Getty Images
07/11/2025 às 22:30
Por unanimidade, STF mantém condenação de Bolsonaro e aliados
O deputado federal Lindbergh Farias (Foto: Marina Ramos / Câmara dos Deputados)
07/11/2025 às 22:20
Motta insiste em provocar o presidente Lula e atrapalha o governo, diz Lindbergh Farias
Publicidade
Publicidade

© 2019 Minas1 - Todos os direitos reservados
EMAIL contato@minas1.com.br
logo-izap.pngGerenciar