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string(65) "Bolsas mundiais em alta enquanto Biden se aproxima da Casa Branca"
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string(5875) "Os mercados financeiros mundiais subiram nesta quinta-feira (5), apesar da incerteza eleitoral nos Estados Unidos, já que investidores assumem que com o Senado nas mãos dos republicanos, a possibilidade de um aumento dos impostos diminui.
A disputa presidencial parece inclinar-se para o candidato democrata Joe Biden, mas o presidente republicano Donald Trump prometeu lutar até o fim nos tribunais, se necessário.
A Bolsa de Valores de Nova York fechou com forte em um mercado que personifica a ideia de um mandato Biden.
O Dow Jones Industrial Average subiu 1,95%, a 28.390,24 unidades, o tecnológico Nasdaq 2,59%, a 11.890,93 unidades e o índice ampliado S&P 500 teve alta de 1,95%, a 3.510,45 unidades.
Na Europa, Londres ganhou 0,4% no fechamento, Frankfurt 2%, Paris 1,2%, Madri 2,1%, Milão 1,93%.
Os mercados europeus iniciaram sua sessão no azul e, às 5h25 de Brasília, a Bolsa de Paris subia 1,08%; a de Frankfurt, 1,26%; a de Londres, 0,37%; e a de Milão, 1,47%.
Os mercados asiáticos também viveram um dia de otimismo e fecharam com altas significativas.
No Japão, o índice Nikkei subiu 1,73% e atingiu seus maiores valores neste ano, quebrando a barreira simbólica de 24 mil pontos pela primeira vez desde janeiro. O índice Topix também subiu 1,39%.
A bolsa de Xangai aumentou 1,30%, e a de Shenzhen, 1,67%, enquanto em Hong Kong o índice Hang Seng subiu 3,25%.
"O provável controle republicano do Senado deveria frear as tentativas de aumentar os impostos e de maior regulamentação empresarial, enquanto a Casa Branca reduz as tensões comerciais com outras potências mundiais", explicou o diretor de investimentos da AJ Bell, Russ Mould.
"Normalmente, a incerteza política e uma alta no mercado de ações não caminham juntos, mas alguns assumem ue Biden não poderá fazer grandes coisas se derrotar Trump na disputa pela Casa Branca, porque o Senado continuará provavelmente sob controle republicano", acrescentou o analista de mercados David Madden, da CMC Markets UK.
Em contrapartida, o preço do petróleo caía. O barril de Brent caiu 1,2% e ficou em 40,73 dólares. O barril WTI cotado em Nova York para entrega em dezembro caiu 1,4%, ficando em 38,62 dólares.
Esse cenário político fragmentado "impedirá mudanças profundas na tributação corporativa e na regulamentação de novas tecnologias", como os democratas querem fazer, disse Juichi Wako, estrategista da Nomura Securities.
Graças a essa situação, as gigantes tecnológicas Facebook e Alphabet (dona do Google) registraram ganhos espetaculares nos mercados na quarta-feira (4).
"Importa pouco quem vence" -
A resolução final do duelo político nos Estados Unidos permanece incerta, embora Biden esteja se aproximando da Casa Branca depois de comemorar a vitória em estados decisivos como Arizona, Wisconsin e Michigan.
O euro ficou em alta às 13h30 (Brasília), a 1,1829 dólares, em comparação aos 1,1732 dólares de quarta-feira às 19h30 (Brasília).
O valor do euro subia 0,57% em relação ao dólar, ficando em 1,1793 nesta quinta, às 7h15, enquanto na quarta-feira à noite estava em 1,1726.
Os investidores apostavam na rápida criação de um ambicioso plano estatal que estimule a economia diante da recessão provocada pela covid-19, mas isso poderia ser adiado devido à instabilidade política.
"Pouco importa quem vença", lembra o analista Axi Milan, já que "ambas as partes serão forçadas a reagir rapidamente à crescente pressão sobre a economia dos EUA".
Já o economista-chefe da Axa, Gilles Moec, expressou preocupação, pois "por enquanto será muito difícil ter um estímulo antes da chegada do novo governo", previsto para janeiro.
"Mesmo se imaginarmos que um consenso será alcançado para estímulos mínimos, duvido que corresponda às expectativas", acrescentou.
Já o economista-chefe da Axa, Gilles Moec, expressou preocupação, pois "por enquanto será muito difícil ter um estímulo antes da chegada do novo governo", previsto para janeiro.
"Mesmo se imaginarmos que um consenso será alcançado para estímulos mínimos, duvido que corresponda às expectativas", acrescentou.
O tempo é curto, e a situação da covid-19 piora na Europa e nos Estados Unidos, país que registrou um recorde de quase 100 mil casos diários nas últimas 24 horas - uma grave situação epidêmica que preocupa os mercados.
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A disputa presidencial parece inclinar-se para o candidato democrata Joe Biden, mas o presidente republicano Donald Trump prometeu lutar até o fim nos tribunais, se necessário.
A Bolsa de Valores de Nova York fechou com forte em um mercado que personifica a ideia de um mandato Biden.
O Dow Jones Industrial Average subiu 1,95%, a 28.390,24 unidades, o tecnológico Nasdaq 2,59%, a 11.890,93 unidades e o índice ampliado S&P 500 teve alta de 1,95%, a 3.510,45 unidades.
Na Europa, Londres ganhou 0,4% no fechamento, Frankfurt 2%, Paris 1,2%, Madri 2,1%, Milão 1,93%.
Os mercados europeus iniciaram sua sessão no azul e, às 5h25 de Brasília, a Bolsa de Paris subia 1,08%; a de Frankfurt, 1,26%; a de Londres, 0,37%; e a de Milão, 1,47%.
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No Japão, o índice Nikkei subiu 1,73% e atingiu seus maiores valores neste ano, quebrando a barreira simbólica de 24 mil pontos pela primeira vez desde janeiro. O índice Topix também subiu 1,39%.
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"O provável controle republicano do Senado deveria frear as tentativas de aumentar os impostos e de maior regulamentação empresarial, enquanto a Casa Branca reduz as tensões comerciais com outras potências mundiais", explicou o diretor de investimentos da AJ Bell, Russ Mould.
"Normalmente, a incerteza política e uma alta no mercado de ações não caminham juntos, mas alguns assumem ue Biden não poderá fazer grandes coisas se derrotar Trump na disputa pela Casa Branca, porque o Senado continuará provavelmente sob controle republicano", acrescentou o analista de mercados David Madden, da CMC Markets UK.
Em contrapartida, o preço do petróleo caía. O barril de Brent caiu 1,2% e ficou em 40,73 dólares. O barril WTI cotado em Nova York para entrega em dezembro caiu 1,4%, ficando em 38,62 dólares.
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Graças a essa situação, as gigantes tecnológicas Facebook e Alphabet (dona do Google) registraram ganhos espetaculares nos mercados na quarta-feira (4).
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A resolução final do duelo político nos Estados Unidos permanece incerta, embora Biden esteja se aproximando da Casa Branca depois de comemorar a vitória em estados decisivos como Arizona, Wisconsin e Michigan.
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Já o economista-chefe da Axa, Gilles Moec, expressou preocupação, pois "por enquanto será muito difícil ter um estímulo antes da chegada do novo governo", previsto para janeiro.
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Já o economista-chefe da Axa, Gilles Moec, expressou preocupação, pois "por enquanto será muito difícil ter um estímulo antes da chegada do novo governo", previsto para janeiro.
"Mesmo se imaginarmos que um consenso será alcançado para estímulos mínimos, duvido que corresponda às expectativas", acrescentou.
O tempo é curto, e a situação da covid-19 piora na Europa e nos Estados Unidos, país que registrou um recorde de quase 100 mil casos diários nas últimas 24 horas - uma grave situação epidêmica que preocupa os mercados.