Beny Steinmetz, ex-sócio da Vale em um projeto de mineração de ferro na Guiné, um dos países mais pobres do continente africano, foi condenado nesta sexta-feira (22) a cinco anos de prisão pela Justiça da Suíça
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Steinmetz é ex-sócio da Vale em um projeto de mineração de ferro na República da Guiné e havia contratado parecer do ex-juiz da Lava Jato Sérgio Moro.
O empresário é acusado de organizar a transferência de pelo menos US$ 8,5 milhões de 2006 a 2012 para garantir o direito de explorar a mina de ferro Simandou, na Guiné. Ele fechou, 18 meses depois, um acordo de parceria com a Vale, no valor de US$ 2,5 bilhões.
Segundo a revista Piauí, além da pena de reclusão, Steinmetz, de 64 anos, deverá pagar uma multa de 50 milhões de francos suíços pelos crimes de corrupção de funcionários públicos estrangeiros e falsificação de documentos.
Apesar da condenação sofrida, Beny Steinmetz vai recorrer da sentença em liberdade.
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Steinmetz é ex-sócio da Vale em um projeto de mineração de ferro na República da Guiné e havia contratado parecer do ex-juiz da Lava Jato Sérgio Moro.
O empresário é acusado de organizar a transferência de pelo menos US$ 8,5 milhões de 2006 a 2012 para garantir o direito de explorar a mina de ferro Simandou, na Guiné. Ele fechou, 18 meses depois, um acordo de parceria com a Vale, no valor de US$ 2,5 bilhões.
Segundo a revista Piauí, além da pena de reclusão, Steinmetz, de 64 anos, deverá pagar uma multa de 50 milhões de francos suíços pelos crimes de corrupção de funcionários públicos estrangeiros e falsificação de documentos.
Apesar da condenação sofrida, Beny Steinmetz vai recorrer da sentença em liberdade.