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string(1690) "Militares libaneses e franceses removeram escombros equivalentes ao peso da Torre Eiffel do local onde ocorreu a enorme explosão no porto de Beirute - disse nesta quarta-feira (26) um militar francês que participa dos trabalhos.
"Foram necessários quatro dias para limpar 8.000 toneladas de (restos de) cimento e aço", declarou o tenente Paulin, que coordena as operações de limpeza do porto. Esse volume de escombros "é equivalente ao peso da Torre Eiffel", acrescentou o oficial.
O "Tonnerre", um navio porta-helicópteros da Marinha francesa, chegou a Beirute dez dias depois da explosão, com toneladas em ajuda humanitária e maquinaria pesada para limpeza.
A explosão, uma das maiores na história recente, devastou setores inteiros do porto, deixando uma cratera de 43 metros de profundidade, agora coberta pela água do mar. Deixou mais de 180 mortos e 6.500 feridos em um raio de vários quilômetros.
O coronel Yussef Haidar, do Exército libanês, informou que o porto, pelo qual circulam quase 90% das importações libanesas, opera hoje com metade de sua capacidade.
"Na semana passada, operava com 30%. Hoje estamos falando de 45%", declarou em coletiva de imprensa. A tragédia foi causada pela explosão de uma enorme quantidade de nitrato de amônio armazenado em um armazém do porto.
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Militares libaneses e franceses removeram escombros equivalentes ao peso da Torre Eiffel do local onde ocorreu a enorme explosão no porto de Beirute - disse nesta quarta-feira (26) um militar francês que participa dos trabalhos.
"Foram necessários quatro dias para limpar 8.000 toneladas de (restos de) cimento e aço", declarou o tenente Paulin, que coordena as operações de limpeza do porto. Esse volume de escombros "é equivalente ao peso da Torre Eiffel", acrescentou o oficial.
O "Tonnerre", um navio porta-helicópteros da Marinha francesa, chegou a Beirute dez dias depois da explosão, com toneladas em ajuda humanitária e maquinaria pesada para limpeza.
A explosão, uma das maiores na história recente, devastou setores inteiros do porto, deixando uma cratera de 43 metros de profundidade, agora coberta pela água do mar. Deixou mais de 180 mortos e 6.500 feridos em um raio de vários quilômetros.
O coronel Yussef Haidar, do Exército libanês, informou que o porto, pelo qual circulam quase 90% das importações libanesas, opera hoje com metade de sua capacidade.
"Na semana passada, operava com 30%. Hoje estamos falando de 45%", declarou em coletiva de imprensa. A tragédia foi causada pela explosão de uma enorme quantidade de nitrato de amônio armazenado em um armazém do porto.