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Nesta quinta-feira (8), Israel intensificou os ataques aéreos a Rafah, no sul da Faixa de Gaza e pode estar iminente uma invasão terrestre na região, onde mais da metade da população de Gaza se deslocou em busca de ‘abrigo’. Os bombardeios aéreos mataram pelo menos 14 pessoas, incluindo cinco crianças, e atingiram vários edifícios residenciais na cidade.
Estima-se que um milhão de pessoas esteja vivendo em condições precárias e degradantes em tendas superlotadas ou ao relento nesta cidade. O Conselho Norueguês para os Refugiados (NRC) alertou Israel contra a expansão das suas operações em Rafah, dizendo que seria “fatal para os civis deslocados e para a ajuda humanitária”.
“Uma expansão das hostilidades poderá transformar Rafah numa zona de derramamento de sangue e destruição da qual as pessoas não conseguirão escapar. Não há mais nenhum lugar para onde as pessoas possam fugir”, advertiu Angelita Caredda, diretora regional do NRC para o Oriente Médio e Norte da África.
Por outro lado, um porta-voz da chancelaria do Egito diz que o Cairo está preocupado com uma eventual fuga em massa dos habitantes desta região. Imagens que circularam nas redes sociais nas últimas semanas mostram o Egito aparentemente fortalecendo as suas defesas na fronteira, com arame farpado e muros adicionais.
Também na cidade de Khan Younis, no sul de Gaza, dezenas de foguetes foram lançados sobre bairros residenciais nas primeiras horas de hoje. Já um ataque a um edifício residencial no bairro de as-Salam, em Deir el-Balah, no centro da Faixa de Gaza, na noite passada, vitimou o jornalista Nafez Abdel Jawad, que trabalhava para a TV Palestina, e o seu filho.
Até agora o número de mortos na guerra chega a quase 28 mil palestinos, além de 67.317 feridos em ataques israelenses, segundo o Ministério da Saúde de Gaza. Mais de 122 jornalistas e profissionais da comunicação já foram mortos em Gaza desde o início da guerra, de acordo com relatórios das Nações Unidas.
Cisjordânia tem quase 7 mil palestinos detidos
Mais de 6.920 pessoas foram detidas na Cisjordânia desde 7 de outubro, informa a TV Al Jazeera citando novos números da Sociedade de Prisioneiros Palestinos. Isto inclui aqueles que foram detidos em suas casas, em postos de controle militares e aqueles que foram forçados a se render sob pressão, disse o grupo, que considera as detenções uma “agressão abrangente contra o povo palestino e o genocídio em curso em Gaza”.
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Estima-se que um milhão de pessoas esteja vivendo em condições precárias e degradantes em tendas superlotadas ou ao relento nesta cidade. O Conselho Norueguês para os Refugiados (NRC) alertou Israel contra a expansão das suas operações em Rafah, dizendo que seria “fatal para os civis deslocados e para a ajuda humanitária”.
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Cisjordânia tem quase 7 mil palestinos detidos
Mais de 6.920 pessoas foram detidas na Cisjordânia desde 7 de outubro, informa a TV Al Jazeera citando novos números da Sociedade de Prisioneiros Palestinos. Isto inclui aqueles que foram detidos em suas casas, em postos de controle militares e aqueles que foram forçados a se render sob pressão, disse o grupo, que considera as detenções uma “agressão abrangente contra o povo palestino e o genocídio em curso em Gaza”.