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Os manifestantes interromperam o trânsito na principal via da capital, a Avenida 9 de Julho, em frente ao Ministério do Desenvolvimento Social, para pedir mais comida nos restaurantes populares que não conseguem atender a crescente demanda.
A Igreja Católica, a Defensoria do Povo e os partidos da oposição também exigem que a emergência alimentar seja declarada, mas o governo Macri se recusa a tomar essa decisão ao alegar que já está reforçando a ajuda aos restaurantes populares.
Ao fim do protesto, manifestantes montaram um acampamento no local, cercados por um forte esquema policial.
Pelo menos 32% dos argentinos estão abaixo da faixa de pobreza, enquanto na periferia superpovoada de Buenos Aires, este índice atinge 46,8% dos menores de 14 anos, segundo dados oficiais. O desemprego atingiu 10,1% em junho.
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Os manifestantes interromperam o trânsito na principal via da capital, a Avenida 9 de Julho, em frente ao Ministério do Desenvolvimento Social, para pedir mais comida nos restaurantes populares que não conseguem atender a crescente demanda.
A Igreja Católica, a Defensoria do Povo e os partidos da oposição também exigem que a emergência alimentar seja declarada, mas o governo Macri se recusa a tomar essa decisão ao alegar que já está reforçando a ajuda aos restaurantes populares.
Ao fim do protesto, manifestantes montaram um acampamento no local, cercados por um forte esquema policial.
Pelo menos 32% dos argentinos estão abaixo da faixa de pobreza, enquanto na periferia superpovoada de Buenos Aires, este índice atinge 46,8% dos menores de 14 anos, segundo dados oficiais. O desemprego atingiu 10,1% em junho.