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Os ataques israelenses se intensificaram desde quarta-feira (15) na Faixa de Gaza, depois do anúncio de cessar-fogo entre o Hamas e Israel. Segundo as autoridades de saúde do enclave, 111 pessoas, incluindo 28 crianças e 31 mulheres, foram mortas e mais de 264 ficaram feridas.
“Israel está cometendo deliberadamente esses massacres numa tentativa de frustrar o acordo de cessar-fogo", declarou o Hamas nesta sexta-feira, pedindo aos mediadores que pressionem Israel a parar.
Os bombardeios permanecem em várias áreas de Gaza hoje e foi confirmado por Rosalia Bollen, porta-voz do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). “O acordo de cessar-fogo foi recebido com grande alegria em Gaza. No entanto, os ataques aéreos continuaram e têm provocado dezenas de mortos. Este cessar-fogo ainda tem que ser concretizado”, disse Bollen.
Segundo os analistas internacionais estão em aberto as negociações, sobretudo na segunda e na terceira fase para o acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas, uma vez que existem divisões profundas sobre o modo de implementação ou a validade do acordo em si. A maioria considera até ser praticamente impossíveis de serem cumpridas.
O balanço total de mortos na guerra em Gaza chegou a 46 876 mortos e 110 642 feridos.
Enquanto isso, a chefe da diplomacia da União Europeia, Kaja Kallas, após uma reunião com o primeiro-ministro da Autoridade Palestina, Mohammed Mustafa, em Bruxelas, declarou que o bloco está disposto a reenviar uma missão de vigilância para o posto fronteiriço de Rafah, entre Gaza e o Egito.
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“Israel está cometendo deliberadamente esses massacres numa tentativa de frustrar o acordo de cessar-fogo", declarou o Hamas nesta sexta-feira, pedindo aos mediadores que pressionem Israel a parar.
Os bombardeios permanecem em várias áreas de Gaza hoje e foi confirmado por Rosalia Bollen, porta-voz do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). “O acordo de cessar-fogo foi recebido com grande alegria em Gaza. No entanto, os ataques aéreos continuaram e têm provocado dezenas de mortos. Este cessar-fogo ainda tem que ser concretizado”, disse Bollen.
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