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string(73) "Aliado de Bolsonaro, primeiro-ministro de Israel condena atos terroristas"
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string(2647) "O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, condenou os atos terroristas praticados por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). “Não há espaço para protestos violentos em uma democracia”, publicou o mandatário nas redes sociais.
“Israel condena os violentos distúrbios de domingo em Brasília e apoia as instituições democráticas e o Estado de direito do Brasil”, afirmou Netanyahu, por meio das redes sociais da embaixada do país.
Em seguida, o primeiro ministro completou: “Não há espaço para protestos violentos em uma democracia e a vontade do povo, expressa nos resultados das eleições, deve ser respeitada”.
Durante os quatro anos de gestão bolsonarista, Israel foi um parceiro estratégico para o governo do Brasil. Binyamin Netanyahu, inclusive, esteve na posse do ex-presidente Jair Bolsonaro. Na época, Bolsonaro usou sua conta no Twitter para informar que iria se reunir com o israelense na sexta-feira (28/12) e que eles almoçariam juntos no Forte de Copacabana, no Rio.
Também pelo Twitter, Bolsonaro informou que, em janeiro, o futuro ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, visitaria estações de dessalinização de água, plantações e o escritório de patentes de Israel. "A parceria Brasil-Israel que beneficiará o nosso Nordeste está muito bem encaminhada", escreveu, na época, o então presidente eleito.
Em junho de 2021, Binyamin Netanyahud deixou a liderança de Israel, depois de escândalos de corrupção, que deram abertura a processos judiciais, que seguem em curso. Na ocasião, Bolsonaro agradeceu a Netanyahu e cumprimentou o novo premiê.
"O governo brasileiro expressa confiança no contínuo fortalecimento dos laços de amizade que unem Brasil e Israel e continuará trabalhando com o novo governo em favor das relações bilaterais, fundamentadas em vínculos históricos, em benefício dos interesses comuns e do desenvolvimento mútuo", disse Bolsonaro.
Em 2022, Netanyahu venceu novamente o pleito legislativo e é o atual primeiro-ministro do país.
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“Israel condena os violentos distúrbios de domingo em Brasília e apoia as instituições democráticas e o Estado de direito do Brasil”, afirmou Netanyahu, por meio das redes sociais da embaixada do país.
Em seguida, o primeiro ministro completou: “Não há espaço para protestos violentos em uma democracia e a vontade do povo, expressa nos resultados das eleições, deve ser respeitada”.
Durante os quatro anos de gestão bolsonarista, Israel foi um parceiro estratégico para o governo do Brasil. Binyamin Netanyahu, inclusive, esteve na posse do ex-presidente Jair Bolsonaro. Na época, Bolsonaro usou sua conta no Twitter para informar que iria se reunir com o israelense na sexta-feira (28/12) e que eles almoçariam juntos no Forte de Copacabana, no Rio.
Também pelo Twitter, Bolsonaro informou que, em janeiro, o futuro ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, visitaria estações de dessalinização de água, plantações e o escritório de patentes de Israel. "A parceria Brasil-Israel que beneficiará o nosso Nordeste está muito bem encaminhada", escreveu, na época, o então presidente eleito.
Em junho de 2021, Binyamin Netanyahud deixou a liderança de Israel, depois de escândalos de corrupção, que deram abertura a processos judiciais, que seguem em curso. Na ocasião, Bolsonaro agradeceu a Netanyahu e cumprimentou o novo premiê.
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