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“Não me arrependi, eu tô amando e tô dando um descanso no aplique, porque eu sofro de alopecia androgenética. Sou carequinha aqui em cima. O grande motivo do curtinho é tratar essa alopecia, que é genética, e cada vez mais intensificar os tratamentos capilares. E cada vez mais esse curtinho vai ficar mais curto, viu”, disse Maraisa em vídeo.
Mas o que é a alopecia androgenética?
De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), a alopecia androgenética, ou calvície, é uma forma de queda de cabelos geneticamente determinada. É relativamente frequente na população e homens e mulheres podem ser acometidos pelo problema, que apesar de se iniciar na adolescência, só é aparente após algum tempo, por volta dos 40 ou 50 anos.
Apesar do termo “andro” se referir ao hormônio masculino, na maioria das vezes os níveis hormonais se mostram normais nos exames de sangue. A doença se desenvolve desde a adolescência, quando o estímulo hormonal aparece e faz com que, em cada ciclo do cabelo, os fios venham progressivamente mais finos.
Os cabelos ficam ralos e, progressivamente, o couro cabeludo mais aberto. Nas mulheres, a região central é mais acometida, pode haver associação com irregularidade menstrual, acne, obesidade e aumento de pelos no corpo. Porém, em geral, são sintomas discretos. Nos homens, as áreas mais abertas são a coroa e a região frontal (entradas).
A SBD diz que o tratamento baseia-se em estimulantes do crescimento dos fios como o minoxidil e em bloqueadores hormonais. O objetivo é estacionar o processo e recuperar parte da perda. Os bloqueadores hormonais são medicamentos via oral; nos homens, a finasterida é a mais usada. Nas mulheres, anticoncepcionais, espironolactona, ciproterona e a própria finasterida podem ser receitados. Nos casos mais extremos, um transplante capilar pode melhorar o aspecto estético.
Maraisa aproveitou a interação para alertar os fãs. “A gente tem que começar o tratamento o quanto antes”.
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“Não me arrependi, eu tô amando e tô dando um descanso no aplique, porque eu sofro de alopecia androgenética. Sou carequinha aqui em cima. O grande motivo do curtinho é tratar essa alopecia, que é genética, e cada vez mais intensificar os tratamentos capilares. E cada vez mais esse curtinho vai ficar mais curto, viu”, disse Maraisa em vídeo.
Mas o que é a alopecia androgenética?
De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), a alopecia androgenética, ou calvície, é uma forma de queda de cabelos geneticamente determinada. É relativamente frequente na população e homens e mulheres podem ser acometidos pelo problema, que apesar de se iniciar na adolescência, só é aparente após algum tempo, por volta dos 40 ou 50 anos.
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A SBD diz que o tratamento baseia-se em estimulantes do crescimento dos fios como o minoxidil e em bloqueadores hormonais. O objetivo é estacionar o processo e recuperar parte da perda. Os bloqueadores hormonais são medicamentos via oral; nos homens, a finasterida é a mais usada. Nas mulheres, anticoncepcionais, espironolactona, ciproterona e a própria finasterida podem ser receitados. Nos casos mais extremos, um transplante capilar pode melhorar o aspecto estético.
Maraisa aproveitou a interação para alertar os fãs. “A gente tem que começar o tratamento o quanto antes”.