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De acordo com as investigações, a Balada Eventos estaria envolvida no esquema junto com José André da Rocha Neto, dono da VaideBet, que tem o artista como garoto-propaganda e até junho era patrocinadora master do Corinthians. Uma das empresas de Rocha Neto, a JMJ Participações, comprou a aeronave Cessna Citation Excel, apreendida na quarta em Jundiaí, no interior de São Paulo.
Dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) mostram que o vetor ainda está registrado em nome da empresa de Gusttavo Lima, apesar de ser operada pela JMJ Participações. Segundo a Anac, o avião ainda está em processo de transferência de propriedade e que quando o processo for concluído ela será totalmente de propriedade da empresa de Rocha Neto.
A Justiça emitiu um mandado de prisão contra Rocha Neto, que é considerado foragido pois estava Grécia, junto com Gusttavo Lima quando a operação foi deflagrada. Também foi determinado o bloqueio de R$ 35 milhões de suas contas pessoais e mais R$160 milhões de suas empresas.
A defesa do empresário afirmou, em nota ao Fantástico, que "não existe qualquer indício de sua participação em atos ilícitos" e que seu patrimônio é declarado e regular. Já a de Gusttavo Lima alegou que apenas vendeu o avião para a JMJ Participações, cumprindo todas as exigências legais. A nota também destaca que o sertanejo tem apenas um contrato de uso de imagem com a VaideBet e que nem ele e nem a Balada Eventos "fazem parte de nenhum esquema de organização criminosa de exploração de jogos ilegais e lavagem de dinheiro".
A defesa encerra dizendo que a empresa se "manifestará nos autos, apresentando os documentos pertinentes, para ser esclarecido definitivamente que não há qualquer envolvimento com o objetivo da operação deflagrada pela polícia".
Pouco tempo depois de a matéria ir ao ar, Gusttavo Lima se manifestou pelas redes sociais afirmando ser alvo de "injustiça". O cantor também classificou como "loucura" a inclusão de sua empresa como sendo integrante de organização criminosa.
Para o cantor, a Balada Eventos se tornou alvo de investigação apenas por ter "transacionado comercialmente" com a JMJ Participações e ressaltou que a venda da aeronave, ocorrida em 2023, teve "contrato devidamente cumprido" e "recibo de transferência".
"Se a Justiça existir nesse país, ela será feita. São 25 anos dedicados à música, todos vocês sabem da minha luta para chegar até aqui. Abuso de poder e fake news eu não vou permitir. Sou honesto", publicou o artista.
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De acordo com as investigações, a Balada Eventos estaria envolvida no esquema junto com José André da Rocha Neto, dono da VaideBet, que tem o artista como garoto-propaganda e até junho era patrocinadora master do Corinthians. Uma das empresas de Rocha Neto, a JMJ Participações, comprou a aeronave Cessna Citation Excel, apreendida na quarta em Jundiaí, no interior de São Paulo.
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A Justiça emitiu um mandado de prisão contra Rocha Neto, que é considerado foragido pois estava Grécia, junto com Gusttavo Lima quando a operação foi deflagrada. Também foi determinado o bloqueio de R$ 35 milhões de suas contas pessoais e mais R$160 milhões de suas empresas.
A defesa do empresário afirmou, em nota ao Fantástico, que "não existe qualquer indício de sua participação em atos ilícitos" e que seu patrimônio é declarado e regular. Já a de Gusttavo Lima alegou que apenas vendeu o avião para a JMJ Participações, cumprindo todas as exigências legais. A nota também destaca que o sertanejo tem apenas um contrato de uso de imagem com a VaideBet e que nem ele e nem a Balada Eventos "fazem parte de nenhum esquema de organização criminosa de exploração de jogos ilegais e lavagem de dinheiro".
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Pouco tempo depois de a matéria ir ao ar, Gusttavo Lima se manifestou pelas redes sociais afirmando ser alvo de "injustiça". O cantor também classificou como "loucura" a inclusão de sua empresa como sendo integrante de organização criminosa.
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