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string(3602) "Há 77 dias, o técnico Alberto Valentim dava o seu primeiro passo para salvar o América do rebaixamento. A permanência ainda não está confirmada, mas está muito próxima de ser concretizada. O treinador comandou apenas três sessões de treinos até a estreia no empate com o Amazonas em 2 a 2, em Manaus, pela Série B do Campeonato Brasileiro, no dia 15 de agosto.
"Nas primeiras conversas que tive com os jogadores, disse que não há dono da verdade, mas que as coisas precisavam ficar claras dentro daquilo que estávamos fazendo e que eles poderiam dar mais. Nós precisávamos nos entregar mais e fazer com que as coisas mudassem”, revelou Valentim em entrevista exclusiva ao programa O TEMPO Sports.
O Coelho chegou para o confronto contra o Amazonas pela 22ª rodada da competição, pressionado, porque estava na 17ª posição, com 21 pontos, na zona de rebaixamento. Doze rodadas depois, o time evoluiu e subiu para a 14ª posição, com 41 pontos, e se afastou da zona da degola.
"Eles compraram as ideias e procuraram assimilar o mais rápido possível. Os números melhoraram, os jogadores individualmente, e o time hoje tem um padrão de jogo que me agrada. É lógico que ainda temos ajustes para fazer, coisas para corrigir e pontos pontos positivos para fortalecer”, ponderou Alberto.
Ao todo, o técnico comandou a equipe em 13 partidas, com cinco vitórias, cinco empates e três derrotas, 13 jogos, um aproveitamento de 51,2%. Segundo Valentim, a recuperação na Série B é fruto de um trabalho coletivo, com a união de todos no clube mineiro.
“Foi com o trabalho e a entrega de todos, com todo mundo mobilizado a fazer com que o América subisse na tabela e continuasse a pontuar para que estejamos no final com os números suficientes para essa permanência tão importante", exaltou.
A quatro jogos para o fim da Série B, as chances de queda do Coelho para a Série C despencaram bastante e caíram de 11,9% para 0,5%, segundo cálculos atuais dos estatísticos do site Probabilidades no Futebol do Departamento de Matemática da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
“Acredito muito nos treinamentos, naquilo que fazemos durante a semana. Procuro sugar o máximo de cada jogador, respeitando as características de cada um e implantando aquilo que acredito e gosto. E nós temos feito isso muito bem, principalmente com os atletas comprando as ideias daquilo que queremos defensivamente e ofensivamente", finalizou.
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O Coelho chegou para o confronto contra o Amazonas pela 22ª rodada da competição, pressionado, porque estava na 17ª posição, com 21 pontos, na zona de rebaixamento. Doze rodadas depois, o time evoluiu e subiu para a 14ª posição, com 41 pontos, e se afastou da zona da degola.
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