Jardine tem 39 anos e está no São Paulo desde 2015. Ele se destacou como técnico da base
O São Paulo anunciou neste domingo pela manhã a efetivação de André Jardine como técnico da equipe. Ex-auxiliar, ele vinha sendo o comandante de forma interina desde a demissão de Diego Aguirre, mas agora recebe a confiança da diretoria para seguir seu trabalho neste fim de temporada e em 2019.
"A definição pelo Jardine para comandar o time em 2019 é a conclusão de um processo que iniciamos em março, ao trazê-lo para a comissão técnica principal como auxiliar-técnico, e o início de um novo capítulo sobre o qual temos convicção", declarou o diretor executivo de futebol Raí, ao site do clube.
Jardine tem 39 anos e está no São Paulo desde 2015. Ele se destacou como técnico da base e conseguiu bons resultados recentes no time sub-20 antes de integrar a comissão principal, no início do ano. De acordo com Raí, foi justamente seu trabalho nas categorias inferiores que mostraram sua capacidade para comandar a equipe.
"Isso é baseado nos conceitos que ele apresenta e ambiciona, e na competitividade e na eficiência que as equipes dele sempre demonstraram na categoria sub-20. A escolha pelo Jardine é consequência do trabalho que ele desenvolve há quase quatro anos no São Paulo, em Cotia e na Barra Funda", afirmou.
Alguns nomes mais experientes vinham sendo especulados como possíveis substitutos de Aguirre, mas o São Paulo optou por apostar em alguém que já estava no clube. Entre 2016 e 2018, Jardine já comandou o time em seis oportunidades, sempre interinamente. Neste ano, foram três partidas, com uma vitória (Cruzeiro), um empate (Grêmio) e uma derrota (Vasco).
E logo em sua primeira oportunidade como técnico de um time principal, Jardine terá tarefa muito importante. Afinal, o São Paulo luta nas últimas duas rodadas do Brasileirão - contra Sport, nesta segunda-feira, no Morumbi, e Chapecoense, domingo que vem, na Arena Condá - para garantir uma vaga no G4 e, consequentemente, na fase de grupos da Libertadores do ano que vem. Atualmente, a equipe é a quinta colocada, com os mesmos 62 pontos do Grêmio, mas com menos vitórias: 17 a 16.
"É uma honra e me enche de orgulho poder defender as cores de um clube que aprendi a amar. O ano de 2019 começa pelos dois últimos jogos deste ano, nos quais vamos lutar por uma vaga para a fase de grupos da Copa Libertadores. A meta inicial é a construção de uma equipe de trabalho com uma ideia, uma identidade, que vamos buscar com muito treino, dedicação e cobrança. A partir do momento que a gente conseguir desenvolver algumas coisas através do treinamento, vamos confrontar nossa identidade com a de outras equipes, e nossa meta será fazer com que nossa ideia prevaleça, para que o São Paulo tenha o maior número possível de vitórias e se aproxime dos títulos", apontou.
"A definição pelo Jardine para comandar o time em 2019 é a conclusão de um processo que iniciamos em março, ao trazê-lo para a comissão técnica principal como auxiliar-técnico, e o início de um novo capítulo sobre o qual temos convicção", declarou o diretor executivo de futebol Raí, ao site do clube.
Jardine tem 39 anos e está no São Paulo desde 2015. Ele se destacou como técnico da base e conseguiu bons resultados recentes no time sub-20 antes de integrar a comissão principal, no início do ano. De acordo com Raí, foi justamente seu trabalho nas categorias inferiores que mostraram sua capacidade para comandar a equipe.
"Isso é baseado nos conceitos que ele apresenta e ambiciona, e na competitividade e na eficiência que as equipes dele sempre demonstraram na categoria sub-20. A escolha pelo Jardine é consequência do trabalho que ele desenvolve há quase quatro anos no São Paulo, em Cotia e na Barra Funda", afirmou.
Alguns nomes mais experientes vinham sendo especulados como possíveis substitutos de Aguirre, mas o São Paulo optou por apostar em alguém que já estava no clube. Entre 2016 e 2018, Jardine já comandou o time em seis oportunidades, sempre interinamente. Neste ano, foram três partidas, com uma vitória (Cruzeiro), um empate (Grêmio) e uma derrota (Vasco).
E logo em sua primeira oportunidade como técnico de um time principal, Jardine terá tarefa muito importante. Afinal, o São Paulo luta nas últimas duas rodadas do Brasileirão - contra Sport, nesta segunda-feira, no Morumbi, e Chapecoense, domingo que vem, na Arena Condá - para garantir uma vaga no G4 e, consequentemente, na fase de grupos da Libertadores do ano que vem. Atualmente, a equipe é a quinta colocada, com os mesmos 62 pontos do Grêmio, mas com menos vitórias: 17 a 16.
"É uma honra e me enche de orgulho poder defender as cores de um clube que aprendi a amar. O ano de 2019 começa pelos dois últimos jogos deste ano, nos quais vamos lutar por uma vaga para a fase de grupos da Copa Libertadores. A meta inicial é a construção de uma equipe de trabalho com uma ideia, uma identidade, que vamos buscar com muito treino, dedicação e cobrança. A partir do momento que a gente conseguir desenvolver algumas coisas através do treinamento, vamos confrontar nossa identidade com a de outras equipes, e nossa meta será fazer com que nossa ideia prevaleça, para que o São Paulo tenha o maior número possível de vitórias e se aproxime dos títulos", apontou.