FLAMENGO
Candidato venceu Ricardo Lomba, da oposição, além de outros dois nomes
Rodolfo Landim, da Chapa Roxa (Unidos pelo Flamengo), venceu a eleição presidencial do Flamengo, realizada neste sábado, no Ginásio Hélio Maurício, na sede social da Gávea. Vitorioso, o 57º presidente da história do Flamengo deve assumir o cargo em janeiro e ficar nele pelos próximos três anos (2019 a 2021). O reconhecimento da vitória dele veio por parte dos candidatos derrotados assim que foi apurada a segunda urna, com laga vantagem do vencedor.
Antes mesmo da divulgação do resultado final, Landim adiantou que Marcos Braz será o seu vice de futebol. O clima já era de vitória certa, porém. Todas as pesquisas de boca de urna lhe deram o triunfo e os seus apoiadores passaram o tempo entre o final da votação e a divulgação dos resultados cantando paródias como uma da música "Din, Din, Din", da cantora Ludmilla. "Já vou logo avisando que acabou o cheirin (sic), din, din, din, o campeão é o Landim".
Concorreram no pleito o atual vice-presidente de futebol, Ricardo Lomba, da Chapa Rosa (Avança Mais, Flamengo), candidato da situação). Já pela oposição, além de Rodolfo Landim, tentaram o posto Marcelo Vargas, da Chapa Branca (Fla Tradição e Juventude) e José Carlos Peruano, que representou a Chapa Amarela (Coração Valente). O clima, ao final, foi bastante amigável. "Somos todos Flamengo", disse Lomba.
Landim sucede Eduardo Bandeira de Mello, que ocupou o cargo nos últimos seis anos, possuindo como carro-chefe a reestruturação econômica do clube. Apesar do sucesso econômico, Bandeira só conseguiu dois títulos cariocas e uma Copa do Brasil, ainda em 2013, seu primeiro ano. A falta de conquistas foi o principal motivo para que Lomba não conseguisse suceder o mandatário.
O novo presidente, é claro, terá o desafio de dar um título internacional ao Flamengo, além de buscar fazer o clube voltar a ser campeão brasileiro. As poucas conquistas do futebol e o elenco montado pela atual diretoria foram os maiores alvos dos candidatos de oposição, incomodados com a pecha do "cheirinho" imposta ao clube.
"O que vemos hoje no Flamengo é o retrato da administração que aceita resultados ruins. Sem nenhuma cobrança e com muita acomodação. Temos que analisar o que está gerando isso, mas a postura de não cobrar que temos hoje torna a situação insustentável", disse Landim antes da eleição.
Antes mesmo da divulgação do resultado final, Landim adiantou que Marcos Braz será o seu vice de futebol. O clima já era de vitória certa, porém. Todas as pesquisas de boca de urna lhe deram o triunfo e os seus apoiadores passaram o tempo entre o final da votação e a divulgação dos resultados cantando paródias como uma da música "Din, Din, Din", da cantora Ludmilla. "Já vou logo avisando que acabou o cheirin (sic), din, din, din, o campeão é o Landim".
Concorreram no pleito o atual vice-presidente de futebol, Ricardo Lomba, da Chapa Rosa (Avança Mais, Flamengo), candidato da situação). Já pela oposição, além de Rodolfo Landim, tentaram o posto Marcelo Vargas, da Chapa Branca (Fla Tradição e Juventude) e José Carlos Peruano, que representou a Chapa Amarela (Coração Valente). O clima, ao final, foi bastante amigável. "Somos todos Flamengo", disse Lomba.
Landim sucede Eduardo Bandeira de Mello, que ocupou o cargo nos últimos seis anos, possuindo como carro-chefe a reestruturação econômica do clube. Apesar do sucesso econômico, Bandeira só conseguiu dois títulos cariocas e uma Copa do Brasil, ainda em 2013, seu primeiro ano. A falta de conquistas foi o principal motivo para que Lomba não conseguisse suceder o mandatário.
O novo presidente, é claro, terá o desafio de dar um título internacional ao Flamengo, além de buscar fazer o clube voltar a ser campeão brasileiro. As poucas conquistas do futebol e o elenco montado pela atual diretoria foram os maiores alvos dos candidatos de oposição, incomodados com a pecha do "cheirinho" imposta ao clube.
"O que vemos hoje no Flamengo é o retrato da administração que aceita resultados ruins. Sem nenhuma cobrança e com muita acomodação. Temos que analisar o que está gerando isso, mas a postura de não cobrar que temos hoje torna a situação insustentável", disse Landim antes da eleição.