No começo do mês, a Justiça acolheu pedido da delegada e autorizou a prorrogação do inquérito por até 30 dias para que diligências complementares pudessem ser feitas. O Ministério Público pediu a cópia do inquérito de extorsão, do inquérito que suposto furto no apartamento de Najila e do inquérito sobre a divulgação de imagens íntimas da mulher, em apuração no Rio. Já delegada solicitou o acesso às imagens das câmeras de segurança do hotel em Paris e o prontuário médico do ginecologista particular de Najila.
As cópias dos inquéritos chegaram e foram anexadas à investigação de estupro. Já as imagens e o prontuário médico não chegaram, porém, a delegada decidiu encerrar a investigação mesmo assim.
As promotoras do Grupo de Atuação Especial de Enfrentamento à Violência Doméstica (Gevid) podem oferecer denúncia (acusação formal à Justiça), pedir o arquivamento do inquérito ou pedir novas diligências. O Ministério Público tem prazo legal de 15 dias para se manifestar.