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string(90) "“Não vou medir esforços”, Everson garante que não vai deixar racismo por isso mesmo"
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Em entrevista após o jogo, ele comentou que pretende levar o caso adiante para buscar Justiça e para que os criminosos sejam punidos:
“Pretendo buscar meus direitos, como ser humano, como atleta, como pessoa. Não ficamos felizes com isso. O que for dentro da lei, nos meus direitos, vou buscar meus direitos. Vou ver com o clube. A gente tem horário do voo, mas se der, com certeza vou. Se não for atrapalhar a logística, eu vou buscar meus direitos. Não vou medir esforços“.
O Atlético enviou as imagens dos ataques para a Comenbol, que desde o início deste ano aumentou a punição para os times cujo os torcedores cometerem atos de racismo. Hoje a multa mínima é de 100 mil dólares, quase R$ 500 mil.
Everson disse que percebeu os ataques durante o jogo, mas que tentou se manter confiante:
“Os jogadores começaram a me xingar, creio que por conta do jogo, por eu ter feito uma boa partida. Mas aí eles começaram a me xingar, eu não dei atenção, e eles tocaram em um ponto mais forte, mais uma vez um caso de racismo no nosso continente. Isso não é só aqui no Paraguai, é no Chile, Argentina, todos os nossos países vizinhos ainda tem. Infelizmente acabou acontecendo mais uma vez esse caso comigo”.
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Em entrevista após o jogo, ele comentou que pretende levar o caso adiante para buscar Justiça e para que os criminosos sejam punidos:
“Pretendo buscar meus direitos, como ser humano, como atleta, como pessoa. Não ficamos felizes com isso. O que for dentro da lei, nos meus direitos, vou buscar meus direitos. Vou ver com o clube. A gente tem horário do voo, mas se der, com certeza vou. Se não for atrapalhar a logística, eu vou buscar meus direitos. Não vou medir esforços“.
O Atlético enviou as imagens dos ataques para a Comenbol, que desde o início deste ano aumentou a punição para os times cujo os torcedores cometerem atos de racismo. Hoje a multa mínima é de 100 mil dólares, quase R$ 500 mil.
Everson disse que percebeu os ataques durante o jogo, mas que tentou se manter confiante:
“Os jogadores começaram a me xingar, creio que por conta do jogo, por eu ter feito uma boa partida. Mas aí eles começaram a me xingar, eu não dei atenção, e eles tocaram em um ponto mais forte, mais uma vez um caso de racismo no nosso continente. Isso não é só aqui no Paraguai, é no Chile, Argentina, todos os nossos países vizinhos ainda tem. Infelizmente acabou acontecendo mais uma vez esse caso comigo”.