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Responsável pela Operação Penalidade Máxima, o promotor Fernando Cesconetto, do Ministério Público de Goiás, comentou nesta quinta-feira (16) que a manipulação de resultados no futebol nacional - inicialmente denunciada pelo Vila Nova - não está restrita a três jogos da Série B do Brasileirão do ano passado. Ele revelou que há indícios de esquema em confrontos dos estaduais de 2023.
"Tem indicativos de jogos nos Estaduais em 2023 também com a mesma forma, com sinal pago para jogadores e mais dinheiro após as apostas, e não só em cometer pênaltis. Mas precisamos avançar. Isso demanda tempo para a investigação prosseguir. Vamos analisar com cuidado as provas que nos chegam", afirmou o Promotor de Justiça do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), em entrevista à ESPN.
A investigação começou com a análise três confrontos da segunda divisão do ano passado - Vila Nova x Sport, Criciúma x Tombense e Sampaio Corrêa x Londrina. Os jogadores que aceitaram entrar no esquema deveriam cometer pênaltis no primeiro tempo para beneficiar apostadores. As penalidades aconteceram nos jogos Criciúma x Tombense e Sampaio Corrêa x Londrina.
Conforme divulgado pelo Mistério Público de Goiás, estima-se que cada membro dessa associação tenha recebido cerca de R$ 150 mil por aposta. Nesta semana, houve um mandado de prisão temporária cumprido, além de outros noves de busca e apreensão em seis cidades: Goiânia, São João del-Rei (MG), Cuiabá (MT), São Paulo (SP), São Bernardo do Campo (SP) e Porciúncula (RJ).
"Os alvos da operação, até agora, são atletas e apostadores. Não há dirigentes, pessoas ligadas aos clubes, exceto os próprios jogadores envolvidos", explicou Fernando Cesconetto.
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