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O América conseguiu neutralizar e foi superior ao Cruzeiro na partida do último domingo, no Independência. Lisca disse que identificou o ponto fraco do time de Felipe Conceição e tentou explorá-lo. A tática deu certo, e o Coelho venceu o jogo por 3 a 1, garantindo vaga na final do Campeonato Mineiro. O treinador americano explicou o que fez para poder superar a Raposa.
"A gente detectou onde o Cruzeiro sofre mesmo, e conseguimos machucar muito: é aquele espaço entre linhas entre o Adriano, que é o primeiro volante, o lateral-esquerdo Matheus Pereira e o zagueiro (Ramon). Aquele jogo por dentro e depois por fora, eles já sofreram muito com isso no primeiro jogo da fase classificatória. E a gente alterou o time exatamente para ter esse jogo forte com Bruno (Nazário) e Felipe Azevedo pelo lado esquerdo, chegando João Paulo por trás. E do outro lado com Juninho, Alê e Diego. Com Alê apoiando e fazendo inversão de base", disse Lisca, em entrevista à TV Bandeirantes.
"Foi uma estratégia que funcionou muito, porque no primeiro jogo a gente atuou com um volante só, o Zé Ricardo, que foi muito pressionado, e não conseguimos achar esse jogo entre linhas para o Alê e o Juninho, que eram meias internos. E para este jogo agora, a gente mostrou no vídeo que, se a gente achasse esse espaço, eles teriam dificuldades. E a gente conseguiu achar e merecemos a vitória", acrescentou.
Curiosamente, o setor defensivo vinha sendo um dos pontos positivos do Cruzeiro no Estadual. O time celeste terminou a primeira fase do Campeonato Mineiro com a melhor defesa: quatro gols sofridos em 11 jogos. Nas semifinais, a Raposa levou cinco gols do Coelho: derrotas por 2 a 1 no primeiro jogo, no Mineirão, e 3 a 1 no último, no Independência.
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"A gente detectou onde o Cruzeiro sofre mesmo, e conseguimos machucar muito: é aquele espaço entre linhas entre o Adriano, que é o primeiro volante, o lateral-esquerdo Matheus Pereira e o zagueiro (Ramon). Aquele jogo por dentro e depois por fora, eles já sofreram muito com isso no primeiro jogo da fase classificatória. E a gente alterou o time exatamente para ter esse jogo forte com Bruno (Nazário) e Felipe Azevedo pelo lado esquerdo, chegando João Paulo por trás. E do outro lado com Juninho, Alê e Diego. Com Alê apoiando e fazendo inversão de base", disse Lisca, em entrevista à TV Bandeirantes.
"Foi uma estratégia que funcionou muito, porque no primeiro jogo a gente atuou com um volante só, o Zé Ricardo, que foi muito pressionado, e não conseguimos achar esse jogo entre linhas para o Alê e o Juninho, que eram meias internos. E para este jogo agora, a gente mostrou no vídeo que, se a gente achasse esse espaço, eles teriam dificuldades. E a gente conseguiu achar e merecemos a vitória", acrescentou.
Curiosamente, o setor defensivo vinha sendo um dos pontos positivos do Cruzeiro no Estadual. O time celeste terminou a primeira fase do Campeonato Mineiro com a melhor defesa: quatro gols sofridos em 11 jogos. Nas semifinais, a Raposa levou cinco gols do Coelho: derrotas por 2 a 1 no primeiro jogo, no Mineirão, e 3 a 1 no último, no Independência.