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string(4795) "Emerson Leão, uma verdadeira “lenda viva” do futebol brasileiro, concedeu neste sábado uma longa entrevista à emissora CNN Esportes S/A, na qual não poupou críticas a Neymar. Desde que retornou ao Santos, em janeiro de 2025, o atacante participou de apenas 21 jogos, somando seis gols e três assistências.
“Tenho poucas palavras para o Neymar. Eu acho que uma coisa depende da outra: o homem fora de campo e o homem dentro de campo. E aí, não serve como exemplo para ninguém (...). Eu não vejo o Neymar resolver os nossos problemas. Ele já passou da idade”, afirmou o ex-goleiro da Seleção Brasileira, que também foi técnico da equipe entre 2000 e 2001.
“Ele não desaprendeu a jogar futebol, mas hoje exige de si mesmo os arranques que tinha e já não tem mais, porque está despreparado. Então, o que acontece? Acontecem as contusões, os problemas”, prosseguiu, lembrando que, em menos de um ano, Neymar já perdeu 15 partidas devido a três lesões musculares.
“Na cabeça dele, quando vai iniciar uma jogada, ele sabe o que fazer, mas não consegue mais. Não consegue mais. Não tem a mesma reação muscular. A sequência de treinos também não é a mesma. Não é mais o mesmo atleta. Não adianta”, concluiu.
“Já deixei o futebol, mas acho que perdemos uma grande oportunidade”
Mesmo aos 76 anos, Emerson Leão continua acompanhando de perto o futebol brasileiro — especialmente o Santos, clube que comandou em três períodos distintos da carreira (1998–1999, 2002–2004 e, mais tarde, em 2008). Por isso, não esconde a decepção com o que Neymar se tornou:
“Agora, eu criticá-lo? Eu já deixei o futebol, mas acho que perdemos uma grande oportunidade.”
“Ele começou como um craque maravilhoso. Eu me lembro que, um dia, joguei contra o Santos. Ele estava saindo de campo, eu passei por ele e disse: ‘Olha, menino, nós vamos precisar de você na Copa do Mundo. Se cuida’. É a única coisa que ele não faz”, lamentou.
A trajetória (em declínio) de Neymar
Nascido em Mogi das Cruzes, São Paulo, Neymar deu os primeiros passos no futebol pelo Santos, chamando tanta atenção que, em 2013, o Barcelona desembolsou cerca de 90 milhões de euros para contratá-lo, quando ele tinha apenas 21 anos.
No Camp Nou, o atacante fez parte de um dos trios ofensivos mais temidos da história, ao lado de Lionel Messi e Luis Suárez. Porém, em 2017, cansado de viver à sombra do argentino, se transferiu para o Paris Saint-Germain por 222 milhões de euros, valor que o tornou o jogador mais caro da história.
Na França, contudo, não atingiu a dimensão que buscava. Lesões e polêmicas (dentro e fora de campo) se acumularam até que, seis anos depois, ele se mudou para a Arábia Saudita, para defender o Al Hilal, por 90 milhões de euros. Lá, um grave problema físico o impediu de ter continuidade sob o comando do técnico português Jorge Jesus. O resultado foi um retorno ao Santos — mas com apenas sete partidas disputadas no clube saudita.
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“Tenho poucas palavras para o Neymar. Eu acho que uma coisa depende da outra: o homem fora de campo e o homem dentro de campo. E aí, não serve como exemplo para ninguém (...). Eu não vejo o Neymar resolver os nossos problemas. Ele já passou da idade”, afirmou o ex-goleiro da Seleção Brasileira, que também foi técnico da equipe entre 2000 e 2001.
“Ele não desaprendeu a jogar futebol, mas hoje exige de si mesmo os arranques que tinha e já não tem mais, porque está despreparado. Então, o que acontece? Acontecem as contusões, os problemas”, prosseguiu, lembrando que, em menos de um ano, Neymar já perdeu 15 partidas devido a três lesões musculares.
“Na cabeça dele, quando vai iniciar uma jogada, ele sabe o que fazer, mas não consegue mais. Não consegue mais. Não tem a mesma reação muscular. A sequência de treinos também não é a mesma. Não é mais o mesmo atleta. Não adianta”, concluiu.
“Já deixei o futebol, mas acho que perdemos uma grande oportunidade”
Mesmo aos 76 anos, Emerson Leão continua acompanhando de perto o futebol brasileiro — especialmente o Santos, clube que comandou em três períodos distintos da carreira (1998–1999, 2002–2004 e, mais tarde, em 2008). Por isso, não esconde a decepção com o que Neymar se tornou:
“Agora, eu criticá-lo? Eu já deixei o futebol, mas acho que perdemos uma grande oportunidade.”
“Ele começou como um craque maravilhoso. Eu me lembro que, um dia, joguei contra o Santos. Ele estava saindo de campo, eu passei por ele e disse: ‘Olha, menino, nós vamos precisar de você na Copa do Mundo. Se cuida’. É a única coisa que ele não faz”, lamentou.
A trajetória (em declínio) de Neymar
Nascido em Mogi das Cruzes, São Paulo, Neymar deu os primeiros passos no futebol pelo Santos, chamando tanta atenção que, em 2013, o Barcelona desembolsou cerca de 90 milhões de euros para contratá-lo, quando ele tinha apenas 21 anos.
No Camp Nou, o atacante fez parte de um dos trios ofensivos mais temidos da história, ao lado de Lionel Messi e Luis Suárez. Porém, em 2017, cansado de viver à sombra do argentino, se transferiu para o Paris Saint-Germain por 222 milhões de euros, valor que o tornou o jogador mais caro da história.
Na França, contudo, não atingiu a dimensão que buscava. Lesões e polêmicas (dentro e fora de campo) se acumularam até que, seis anos depois, ele se mudou para a Arábia Saudita, para defender o Al Hilal, por 90 milhões de euros. Lá, um grave problema físico o impediu de ter continuidade sob o comando do técnico português Jorge Jesus. O resultado foi um retorno ao Santos — mas com apenas sete partidas disputadas no clube saudita.