Volante comparou seus dois retornos ao time, a de 2017 com a deste ano
Mais pragmático e sem abusar tanto das frases de efeito, característica que lhe rendeu o apelido de "Profeta", o meia Hernanes foi apresentado nesta segunda-feira, em Orlando, nos Estados Unidos, onde o São Paulo se prepara para disputar a Florida Cup, a partir de quinta-feira, contra o Eintracht Frankfutr, da Alemanha. Questionado se a mentalidade vencedora seria sua principal contribuição para um clube que vive jejum de títulos, o camisa 15 respondeu: "Darei a minha parcela de contribuição nesse aspecto, pois vencer, para mim, é questão de obrigação. Ainda mais vestindo essa camisa, é muito pesada para ficar tanto tempo sem conquistar um título. Na verdade, o que eu trago é a inconformidade com essa espera absurda de tempo sem títulos. Estou inconformado, e este sentimento que quero transmitir todos os dias treinando, focado somente nos três pontos, com certeza já é de grande valia", disse.
O clube do Morumbi, pelo qual ele venceu dois Campeonatos Brasileiros (2007 e 2008), não ganhou mais nada desde então a não ser a Copa Sul-Americana de 2012, ou seja, uma taça em uma década. Até por isso, ele não titubeou quando o indagaram se ele se considerava um ídolo do São Paulo.
"Sim, porque o carinho que eu recebo, as palavras que o torcedor fala pra mim, não tem como não sentir que faço parte de uma história vitoriosa de um clube gigante, conhecido em todo o mundo", afirmou Hernanes.
O jogador só não se mostrou tão direto quando a pergunta foi a respeito de qual posição ele ocupará na equipe de André Jardine, se como segundo volante, mais longe da área adversária, ou meia de criação, com possibilidade de auxiliar o ataque.
"Temos já conversado com o treinador, e com certeza são detalhes importantes. A posição que vou atuar é determinante para o que eu possa fazer. Já joguei em várias posições, de tudo praticamente, e achava que poderia dar o meu melhor em qualquer posição. Mas ao longo da trajetória, vi que a posição é determinante para que eu possa render o máximo."
Hernanes comparou seus dois retornos ao time, a de 2017 com a deste ano. "Na vida, quando as coisas não são planejadas, são instintivas, impulsionadas por um momento, às vezes são muito prazerosas, como foi em 2017, uma situação de emergência, de não planejamento, aconteceu de receber o contato e em poucos dias se decidiu pela minha volta. E deu muito certo, foi contagiante", comentou.
"E agora tivemos um pouco mais de tempo para planejar. Sempre nos mantivemos em contato, foi algo planejado. E, chegar nesse momento em condição de preparar tudo, estar desde o começo, se ambientando, sabendo do projeto que o clube tem de voltar a ser uma potência de títulos, fico muito satisfeito com o projeto, pois eu retorno com essa grande vontade de conquistar títulos, de colocar mais quadros no CT da Barra Funda. O grupo tem muita qualidade, vejo muita gente boa. É um projeto grandioso e estou apto para ser encaixado nele."
O clube do Morumbi, pelo qual ele venceu dois Campeonatos Brasileiros (2007 e 2008), não ganhou mais nada desde então a não ser a Copa Sul-Americana de 2012, ou seja, uma taça em uma década. Até por isso, ele não titubeou quando o indagaram se ele se considerava um ídolo do São Paulo.
"Sim, porque o carinho que eu recebo, as palavras que o torcedor fala pra mim, não tem como não sentir que faço parte de uma história vitoriosa de um clube gigante, conhecido em todo o mundo", afirmou Hernanes.
O jogador só não se mostrou tão direto quando a pergunta foi a respeito de qual posição ele ocupará na equipe de André Jardine, se como segundo volante, mais longe da área adversária, ou meia de criação, com possibilidade de auxiliar o ataque.
"Temos já conversado com o treinador, e com certeza são detalhes importantes. A posição que vou atuar é determinante para o que eu possa fazer. Já joguei em várias posições, de tudo praticamente, e achava que poderia dar o meu melhor em qualquer posição. Mas ao longo da trajetória, vi que a posição é determinante para que eu possa render o máximo."
Hernanes comparou seus dois retornos ao time, a de 2017 com a deste ano. "Na vida, quando as coisas não são planejadas, são instintivas, impulsionadas por um momento, às vezes são muito prazerosas, como foi em 2017, uma situação de emergência, de não planejamento, aconteceu de receber o contato e em poucos dias se decidiu pela minha volta. E deu muito certo, foi contagiante", comentou.
"E agora tivemos um pouco mais de tempo para planejar. Sempre nos mantivemos em contato, foi algo planejado. E, chegar nesse momento em condição de preparar tudo, estar desde o começo, se ambientando, sabendo do projeto que o clube tem de voltar a ser uma potência de títulos, fico muito satisfeito com o projeto, pois eu retorno com essa grande vontade de conquistar títulos, de colocar mais quadros no CT da Barra Funda. O grupo tem muita qualidade, vejo muita gente boa. É um projeto grandioso e estou apto para ser encaixado nele."