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28 de janeiro de 1973. No Mineirão, em Belo Horizonte, o Atlético perdeu por 2 a 1 para o Valério. Mas a partida entrou para a história do clube de outra forma. Naquele dia, o jovem José Reinaldo de Lima entrava em campo pela primeira vez em sua carreira como jogador profissional do Galo.
Começava ali, há exatos 50 anos, a trajetória daquele que viria a se tornar um dos maiores ídolos e o maior artilheiro da história do clube. O Rei do Mineirão. O Rei da Massa. O nosso Rei.
Dono de uma habilidade fora do comum, autor de dribles desconcertantes e goleador nato, Reinaldo fez sua última partida pelo Atlético em 1985. Defendeu a camisa alvinegra em 475 jogos e marcou 255 gols. Foi campeão dez vezes (Taça Minas Gerais em 1975 e 1976; Campeonato Mineiro em 1976, 1978, 1979, 1980, 1981, 1982, 1983 e 1985).
No próximo dia 4 de fevereiro, Reinaldo celebra mais um marco importante: 50 anos de seu primeiro gol pelo time profissional do Galo, assinalado no empate por 2 a 2 com a Caldense.
A relação de Reinaldo com o Atlético não se encerrou com a carreira em campo. Atualmente, o Rei é embaixador do Instituto Galo, o braço de responsabilidade sócio-ambiental do clube. Também integra o projeto Imortais, do instituto, que reconhece e valoriza ex-atletas e ex-funcionários que ajudaram a construir a história do Atlético.
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Começava ali, há exatos 50 anos, a trajetória daquele que viria a se tornar um dos maiores ídolos e o maior artilheiro da história do clube. O Rei do Mineirão. O Rei da Massa. O nosso Rei.
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A relação de Reinaldo com o Atlético não se encerrou com a carreira em campo. Atualmente, o Rei é embaixador do Instituto Galo, o braço de responsabilidade sócio-ambiental do clube. Também integra o projeto Imortais, do instituto, que reconhece e valoriza ex-atletas e ex-funcionários que ajudaram a construir a história do Atlético.