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Existe um grande time não só na cidade, mas sim no continente. O hino do Cruzeiro “teve que ser alterado” por um motivo óbvio: são nove conquistas seguidas na América do Sul. E esse 11º título da história do maior campeão do Sul-Americano Masculino de Vôlei foi conquistado com uma virada épica na casa do adversário. A Raposa bateu o Praia Clube por 3 sets a 2 (26/28, 25/16, 16/25, 32/30 e 18/16) neste domingo (16/3), no UTC, em Uberlândia.
Só que esse domínio não foi mantido de forma tranquila. O Cruzeiro perdeu o primeiro set, foi atropelado no terceiro e ainda viu o Praia Clube com oito match points no quarto. Porém, nenhuma equipe teria mais resistência em uma decisão continental quanto o maior campeão, que chegou ao eneacampeonato seguido após superar as adversidades e controlar a boa atuação do rival.
O nono título consecutivo fez o Cruzeiro seguir com a inacreditável série entre 2016 e 2025. Nenhum clube jamais fez isso, até porque Banespa-SP e Paulistano-SP, que estão no segundo lugar dos maiores campeões, tem menos da metade das taças celestes – são cinco conquistas. Mais um troféu que coroa o trabalho de Filipe Ferraz no comando da Raposa: na atual temporada, o time venceu Mineiro, Supercopa do Brasil, Mundial de Clubes e, agora, Sul-Americano.
Só que o Cruzeiro nem terá muito tempo de comemorar, assim como o Praia para lamentar o título perdido. As equipes voltam à quadra ainda nesta semana, pela 20ª rodada da Superliga. Na terça-feira (18/3), ás 21h, o Praia visita o Bauru – time que ficou com o bronze do Sul-Americano – , no Ginásio Paulo Skaf, enquanto na quarta-feira (19/3), às 20h, o Cruzeiro duela com o Goiás, na Goiânia Arena.
O jogo
Dada a importância da partida, os técnicos Fabiano Magoo e Filipe Ferraz optaram por força máxima na final, apesar do óbvio cansaço – foi o quarto jogo em cinco dias. O Praia Clube entrou em quadra com Pietro, Gui Rech, Lucas Lóh, Maicon, Franco, Bruno Alves e Pedrinho, enquanto o Cruzeiro contou com Lucão, Otávio, Douglas Souza, Rodriguinho, Wallace, Matheus Brasília e Alê.
Logo no primeiro set, o jogo correspondeu às expectativas de um grande e parelho duelo. A vantagem máxima de um time foi quatro bolas e apenas em uma oportunidade – 22 a 18 para o Praia. Mas o diferencial da equipe de Uberlândia foi não ter deixado o rival se impor, tanto que o Cruzeiro liderou pela última vez no sétimo ponto, com o placar sendo dominado pelo time praiano até a vitória, embora só tenha sido definida com 32 minutos de parcial: 28 a 26.
Já o segundo set teve um roteiro completamente diferente, sem o equilíbrio visto anteriormente. O Cruzeiro não deixou nem o Praia sonhar com a possibilidade de abrir dois sets, já que marcou sete dos 10 primeiros pontos do jogo e já disparou na liderança. A vantagem se tornou ainda maior em momentos, como 18 a 11, e o objetivo celeste foi apenas administrar até concluir a parcial: 25 a 16.
Só que a vitória do rival não abalou os donos da casa. O Praia iniciou o terceiro set com muita imposição e repetiu a boa sequência do rival na parcial anterior: sete dos 10 primeiros pontos foram da equipe aurinegra. Depois disso, a missão praiana foi apenas controlar as tentativas do Cruzeiro, que errou bastante e não conseguiu voltar para o jogo. Desta forma, o time de Magoo esteve firme até o fim para voltar à liderança do placar: 25 a 19.
Com a necessidade de vencer para forçar um tie-break e seguir vivo, o Cruzeiro até começou melhor, mas logo viu que o rival seguia conectado ao duelo. A única vantagem celeste maior que dois pontos foi em 3 a 1, e o Praia assumiu a ponta no 10º tento. Desse momento em diante, a equipe de Uberlândia esteve à frente e chegou a oito match points. Porém, não conseguiu fechar, e, após mais de 40 minutos de set, Raposa definiu logo na primeira oportunidade decisiva: 32 a 30.
Por fim, o tie-break deu continuidade à escrita da partida: muito calor – dentro e fora de quadra – e um equilíbrio impressionante. Mas a motivação da parcial anterior empurrou o Cruzeiro, que também contou com a presença da torcida em Uberlândia e mostrou a evidente experiência no momento decisivo para coroar o eneacampeonato, em mais um longo set: 18 a 16.
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