A Fifa anunciou nesta terça-feira, (19), os países que apresentaram interesse em sediar o Mundial Feminino de 2023. Em um número recorde para a competição realizada de quatro em quatro anos, a entidade recebeu nove candidaturas. Entre elas estão as do Brasil e da Coreia do Sul, que expressou a vontade de se juntar à vizinha Coreia do Norte.
Além do Brasil e das Coreias, as outras sete candidaturas para sediar o evento são: Argentina, Austrália, Bolívia, Colômbia, Japão, Nova Zelândia e África do Sul. Nenhum dos concorrentes recebeu o torneio até hoje e essa é a maior lista de interessados desde o começo da competição, em 1991.
De acordo com a Fifa, os países têm até o próximo dia 16 de abril para submeter os seus projetos para apreciação da entidade. Esses planos serão divulgados no site da Fifa em outubro. A escolha da sede está programada para março do ano que vem.
A Fifa comunicou que será realizado um processo de seleção "justo e transparente", além de buscar nas candidaturas um compromisso concreto com a sustentabilidade e os direitos humanos.
China (em 1991 e 2007) e Estados Unidos (1999 e 2003) já receberam o Mundial em duas oportunidades. As outras edições aconteceram na Suécia (1995), Alemanha (2011) e Canadá (2015). A próxima edição será na França, de 7 de junho a 7 de julho deste ano. O Brasil está no Grupo C e estreia no dia 9 contra a Jamaica. Quatro dias depois, enfrenta a Austrália. E encerra a participação na primeira fase diante da Itália, no dia 18.
Com Brasil e Coreias, Fifa tem recorde de candidaturas para Mundial Feminino
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Além do Brasil e das Coreias, as outras sete candidaturas para sediar o evento são: Argentina, Austrália, Bolívia, Colômbia, Japão, Nova Zelândia e África do Sul. Nenhum dos concorrentes recebeu o torneio até hoje e essa é a maior lista de interessados desde o começo da competição, em 1991.
De acordo com a Fifa, os países têm até o próximo dia 16 de abril para submeter os seus projetos para apreciação da entidade. Esses planos serão divulgados no site da Fifa em outubro. A escolha da sede está programada para março do ano que vem.
A Fifa comunicou que será realizado um processo de seleção "justo e transparente", além de buscar nas candidaturas um compromisso concreto com a sustentabilidade e os direitos humanos.
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