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O favoritismo foi confirmado, a vitória esperada foi entregue, e a atuação ofensiva deu indícios de melhora na Seleção Brasileira. Na noite desta quinta-feira (4/9), o Brasil recebeu o Chile no Maracanã, no Rio de Janeiro, pela 17ª e penúltima rodada das Eliminatórias Sul-Americanas, e venceu por 3 a 0 graças aos gols de Estêvão, Lucas Paquetá e Bruno Guimarães.
Após uma primeira etapa com muita produção, mas pouco aproveitamento, o Brasil voltou bem menos intenso na etapa final. Porém, Carlo Ancelotti mostrou “estrela” e foi decisivo para uma vitória tranquila. O técnico italiano tirou Lucas Paquetá e Luiz Henrique do banco, e os jogadores tomaram conta da parte final.
Com a vitória sobre o Chile, o Brasil assumiu a vice-liderança das Eliminatórias Sul-Americanas, pois o Equador, que estava no segundo lugar, empatou com o Paraguai e chegou aos 26 pontos, dois a menos que a Seleção. Já o Chile segue afundado na lanterna com 10 pontos e 11 derrotas em 17 partidas.
Próximos jogos da Seleção Brasileira e do Chile
Depois desse duelo com o Chile, a Seleção Brasileira visitará a Bolívia na altitude do Estádio Municipal de El Alto, localizado na cidade homônima que fica mais de 4.000 metros acima do nível do mar.
Esse jogo que encerra as Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026 – que será disputada em Canadá, Estados Unidos e México – ocorrerá em 9 de setembro (terça-feira), às 20h30 (de Brasília).
Simultaneamente ao jogo entre Brasil e Bolívia, o Chile encerrará a participação na competição diante do Uruguai. A partida será realizada no Estádio Nacional de Santiago, na capital chilena.
Como foi o jogo entre Brasil e Chile?
A insistência brasileira foi recompensada
A história do primeiro tempo pode ser resumida pelo ímpeto ofensivo do Brasil. A equipe insistiu muito, mas aparentava que apenas pararia na bem postada defesa chilena. Porém, o acúmulo de chances recompensou a Seleção em uma bela trama.
Logo no primeiro minuto, Raphinha cobrou escanteio, e Gabriel Magalhães obrigou Lawrence Vigouroux a fazer grande defesa. Três minutos depois, em batida de falta lateral do camisa 10, Casemiro até superou o goleiro do Chile, mas a arbitragem assinalou impedimento. Mas o bom início contagiou a torcida.
O público verde-amarelo presente no Maracanã se empolgou principalmente com as jogadas de Estêvão, que teve boas tramas pelo lado direito. Aos 21, João Pedro encontrou o companheiro de Chelsea nas costas da defesa, e o jovem de 18 anos avançou e tocou para o meio. Raphinha até finalizou, mas apenas após hesitar e perder o momento ideal para a finalização. No minuto seguinte foi a vez de Bruno Guimarães tentar e só arrancar suspiro dos torcedores pelo arremate bloqueado.
Mas o melhor estava por vir. Em novo lançamento de João Pedro, Douglas Santos avançou pela esquerda e deu o passe preciso para Raphinha. O atacante do Barcelona invadiu a área e chutou de perna esquerda, mas a bola foi amortecida pela defesa de Lawrence Vigouroux. Só que o rebote ficou com Estêvão. A promessa brasileira, que estava praticamente em cima da linha, optou por uma “puxeta” e abriu o placar para a Seleção: 1 a 0.

Estevão comemora com a torcida o primeiro gol do Brasil sobre o Chile
(foto: Rafael Ribeiro/CBF)
As tentativas brasileiras, finalmente, se transformaram em bola na rede, e quase que mais gols foram feitos pelo time de Ancelotti em um intervalo de quatro minutos. Aos 40, Martinelli fez grande jogada individual e bateu bem próximo da trave direita chilena. No lance seguinte, Estêvão recebeu de Casemiro, levou para a perna direita e “tirou tinta” do travessão adversário.
Já o Chile chegou apenas duas vezes, mas a arbitragem assinalou impedimento em ambas. Aos 23, Brereton Díaz até passou por Alisson e esteve próximo de fazer o gol, mas, além da irregularidade, Marquinhos bloqueou. E no último lance da etapa inicial, aos 52, Paulo Díaz cabeceou forte e obrigou Alisson a fazer grande defesa. Isso ocorreu oito minutos após Maripán, um dos três zagueiros chilenos, ser expulso por falta em Wesley, mas ficar apenas com o amarelo após revisão do VAR.
Menos produtivo, mas com “estrela”
Já o segundo tempo contou com uma Seleção Brasileira bem menos produtiva. Porém, a equipe teve “estrela”. E não era apenas um personagem que estava com potencial para ser protagonista. Após poucas construções ofensivas – o único arremate perigoso havia sido com Martinelli, aos 9 -, o técnico Carlo Ancelotti mudou a equipe. Foram quatro alterações no setor ofensivo. E as substituições transformaram completamente o jogo.
Logo na primeira jogada após as alterações, gol do Brasil. No minuto 26, Luiz Henrique, que acabara de entrar na vaga de Estêvão, avançou pela esquerda, fez jogada individual e cruzou para Lucas Paquetá. O meio-campista do West Ham, que substituiu Martinelli, cabeceou quase dentro do gol e ampliou para a Seleção: 2 a 0.
Quatro minutos após as “estrelas” de Paquetá e Luiz Henrique brilharem, os atletas apareceram novamente. O meio-campista deu um belo corta-luz, e Bruno Guimarães abriu para o ponta-direita do Zenit. Em nova trama individual, o ex-jogador do Botafogo bateu, e a bola explodiu no travessão. No rebote, Bruno só teve o trabalho de empurrar para as redes: 3 a 0.
Já o restante da etapa final contou com domínio brasileiro, com boas outras chances. A atuação improdutiva no início da etapa final deu lugar a um Brasil com muita movimentação e velocidade na segunda parte dos 45 minutos decisivos, deixando a torcida presente no Maracanã animada com os próximos passos.
Brasil 3 x 0 Chile
Brasil:Alisson, Wesley, Marquinhos, Gabriel Magalhães e Douglas Santos; Casemiro (Andrey Santos 20 do 2º) e Bruno Guimarães; Raphinha (Richarlison 32 do 2º), Estêvão (Luiz Henrique 20 do 2º), João Pedro (Kaio Jorge 25 do 2º) e Gabriel Martinelli (Lucas Paquetá 25 do 2º).
Técnico: Carlo Ancelotti.
Chile:Lawrence Vigouroux; Ivan Román, Paulo Díaz, Guillermo Maripán; Fabián Hormazabal, Vicente Pizarro, Felipe Loyola (Echeverría 32 do 2º) e Gabriel Suazo; Brereton Díaz (Tapia 13 do 2º), Lucas Cepeda (Assadi 32 do 2º) e Aravena (Gargues 32 do 2º).
Técnico: Nicolas Córdova
Motivo: 17ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026
Local: Maracanã, no Rio de Janeiro
Gols: Estêvão 37 do 1º, Lucas Paquetá 26 e Bruno Guimarães 31 do 2º
Árbitro: Alexis Herrera (VEN)
Auxiliares: Lubin Torrealba e Alberto Ponte (VEN)
VAR: Ángel Arteaga (VEN)
Cartões amarelos: Guillermo Maripán, Casemiro
Cartão vermelho: nenhum
Público: 57.326 pessoas
Renda: R$ 9.333.800,00
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Após uma primeira etapa com muita produção, mas pouco aproveitamento, o Brasil voltou bem menos intenso na etapa final. Porém, Carlo Ancelotti mostrou “estrela” e foi decisivo para uma vitória tranquila. O técnico italiano tirou Lucas Paquetá e Luiz Henrique do banco, e os jogadores tomaram conta da parte final.
Com a vitória sobre o Chile, o Brasil assumiu a vice-liderança das Eliminatórias Sul-Americanas, pois o Equador, que estava no segundo lugar, empatou com o Paraguai e chegou aos 26 pontos, dois a menos que a Seleção. Já o Chile segue afundado na lanterna com 10 pontos e 11 derrotas em 17 partidas.
Próximos jogos da Seleção Brasileira e do Chile
Depois desse duelo com o Chile, a Seleção Brasileira visitará a Bolívia na altitude do Estádio Municipal de El Alto, localizado na cidade homônima que fica mais de 4.000 metros acima do nível do mar.
Esse jogo que encerra as Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026 – que será disputada em Canadá, Estados Unidos e México – ocorrerá em 9 de setembro (terça-feira), às 20h30 (de Brasília).
Simultaneamente ao jogo entre Brasil e Bolívia, o Chile encerrará a participação na competição diante do Uruguai. A partida será realizada no Estádio Nacional de Santiago, na capital chilena.
Como foi o jogo entre Brasil e Chile?
A insistência brasileira foi recompensada
A história do primeiro tempo pode ser resumida pelo ímpeto ofensivo do Brasil. A equipe insistiu muito, mas aparentava que apenas pararia na bem postada defesa chilena. Porém, o acúmulo de chances recompensou a Seleção em uma bela trama.
Logo no primeiro minuto, Raphinha cobrou escanteio, e Gabriel Magalhães obrigou Lawrence Vigouroux a fazer grande defesa. Três minutos depois, em batida de falta lateral do camisa 10, Casemiro até superou o goleiro do Chile, mas a arbitragem assinalou impedimento. Mas o bom início contagiou a torcida.
O público verde-amarelo presente no Maracanã se empolgou principalmente com as jogadas de Estêvão, que teve boas tramas pelo lado direito. Aos 21, João Pedro encontrou o companheiro de Chelsea nas costas da defesa, e o jovem de 18 anos avançou e tocou para o meio. Raphinha até finalizou, mas apenas após hesitar e perder o momento ideal para a finalização. No minuto seguinte foi a vez de Bruno Guimarães tentar e só arrancar suspiro dos torcedores pelo arremate bloqueado.
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Estevão comemora com a torcida o primeiro gol do Brasil sobre o Chile
(foto: Rafael Ribeiro/CBF)
As tentativas brasileiras, finalmente, se transformaram em bola na rede, e quase que mais gols foram feitos pelo time de Ancelotti em um intervalo de quatro minutos. Aos 40, Martinelli fez grande jogada individual e bateu bem próximo da trave direita chilena. No lance seguinte, Estêvão recebeu de Casemiro, levou para a perna direita e “tirou tinta” do travessão adversário.
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Menos produtivo, mas com “estrela”
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Logo na primeira jogada após as alterações, gol do Brasil. No minuto 26, Luiz Henrique, que acabara de entrar na vaga de Estêvão, avançou pela esquerda, fez jogada individual e cruzou para Lucas Paquetá. O meio-campista do West Ham, que substituiu Martinelli, cabeceou quase dentro do gol e ampliou para a Seleção: 2 a 0.
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