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As japonesas são conhecidas por terem um dos melhores esquemas defensivos do vôlei mundial, e isso, com certeza, é um ponto de alerta para o elenco do técnico Zé Roberto. Segundo ele, fatores como velocidade de jogo e agressividade no saque precisam ser muito bem estudados.
"O Japão tem a melhor defesa do mundo, muito ritmo e muita velocidade. Elas imprimem uma agressividade muito grande no saque e contra-ataca mudando totalmente a direção da bola o tempo inteiro. É um time que usa muito as mãos dos adversários e estão atacando as bolas de fundo-meio com uma precisão muito grande. Elas buscam abrir espaços no bloqueio e na defesa e temos que ter muito foco, tentando uma concentração muito grande para tocar nessas bolas e nos posicionarmos bem em relação à mudança de direção. É um jogo difícil, temos estudado muito o Japão", afirmou o comandante.
Além da presença de Thaisa, outras 16 atletas estão inscritas para jogar nesta segunda fase. Para o jogo contra o Japão, porém, somente 14 podem estar em quadra. Macris e Roberta serão as levantadoras, com Gabi, Ana Cristina, Pri Daroit, Julia Bergmann e Rosamaria entre as ponteiras (essa última também atua como oposta). Na saída de rede, o técnico escalou Kisy e as centrais serão Carol, Luzia, Thaisa e Diana. Julia Kudiess, que se lesionou na partida contra a Sérvia, já está em Belo Horizonte para iniciar a recuperação.
Quem conhece bem as jogadoras japonesas é Rosamaria, que atuou na liga do Japão nessa temporada. Para ela, a escola japonesa é muito diferenciada e o jogo promete ser complicado.
"Temos alguns jogos emblemáticos contra o Japão, como no Mundial e no Pré-Olímpico. Dois jogos duríssimos e é sempre assim jogar contra elas. Esperamos um jogo dessa maneira, e elas continuam buscando uma classificação olímpica. Tenho certeza que vai ser um jogão e vamos dar o nosso máximo, sabendo que é um jogo de muita paciência. Temos que ter muita visão de jogo", comentou Rosamaria.
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As japonesas são conhecidas por terem um dos melhores esquemas defensivos do vôlei mundial, e isso, com certeza, é um ponto de alerta para o elenco do técnico Zé Roberto. Segundo ele, fatores como velocidade de jogo e agressividade no saque precisam ser muito bem estudados.
"O Japão tem a melhor defesa do mundo, muito ritmo e muita velocidade. Elas imprimem uma agressividade muito grande no saque e contra-ataca mudando totalmente a direção da bola o tempo inteiro. É um time que usa muito as mãos dos adversários e estão atacando as bolas de fundo-meio com uma precisão muito grande. Elas buscam abrir espaços no bloqueio e na defesa e temos que ter muito foco, tentando uma concentração muito grande para tocar nessas bolas e nos posicionarmos bem em relação à mudança de direção. É um jogo difícil, temos estudado muito o Japão", afirmou o comandante.
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