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string(88) "Atlético investiu mais de R$ 85 milhões em contratações durante período de pandemia"
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string(5877) "No momento em que os clubes do futebol brasileiro colocaram o ‘pé no freio’ em relação a contratações, o Atlético ‘abriu os cofres’. Com apoio de parceiros, o alvinegro investiu mais de R$ 85 milhões com contratações nas últimas semanas para atender pedidos do técnico Jorge Sampaoli. Os valores ainda podem aumentar. O clube ainda quer um centroavante e pode buscar um novo goleiro no mercado.
O Atlético contratou seis jogadores durante a pandemia: os zagueiros Bueno (300 mil dólares – cerca de R$ 1,5 milhão) e Junior Alonso (3 milhões de euros - cerca de R$ 17,9 milhões); os volantes Léo Sena (R$ 4 milhões) e Alan Franco (2,5 milhões de dólares - cerca de R$ 12,6 milhões); e os atacantes Marrony (cerca de 3,5 milhões de euros – cerca de R$ 20 milhões) e Keno (2,3 milhões de dólares – cerca de R$ 11,8 milhões). Além disso, o clube pagou 3 milhões de euros (cerca de R$ 17,9 milhões) para comprar de forma definitiva o meia Nathan, que pertencia ao Chelsea.
Num primeiro momento, os números assustam, principalmente porque o clube vive período de problemas financeiros, com atrasos salariais, ações judiciais e alguns pagamentos de contratações antigas pendentes. Mas, desses R$ 85,7 milhões, ‘apenas’ R$ 11,8 milhões saíram dos cofres do Atlético. O alvinegro pagou do próprio bolso a contratação do atacante Keno. Todos os outros jogadores, que são mais jovens e com chance de venda futura, foram investimentos feitos por Rubens Menin, principal patrocinador da atual diretoria.
A intenção é comprar jogadores mais jovens com chance de bom rendimento na equipe comandada por Sampaoli e que possam ser revendidos no futuro. Desta forma, o clube pode quitar os empréstimos e ainda lucrar com os jovens jogadores, como afirmou o presidente Sérgio Sette Câmara, em entrevista ao Superesportes.
“Esses investimentos estão sendo feitos com aportes de nossos parceiros, o Rubens Menin e a família dele, o Ricardo (Guimarães), o Rafael Menin. Esses valores são entregues ao Atlético sem juros e sem correção monetária. O Atlético não tem que sequer dar garantia. Ele paga apenas o principal. A garantia é a seriedade, o compromisso que existe entre a diretoria do Atlético e esses apoiadores, no sentido de fazer um clube bem forte. O Atlético vem fazendo investimentos pontuais. A grande maioria desses investimentos podem trazer grande retorno financeiro para o clube. Vou dar um exemplo do Marrony. Ele foi adquirido por cerca de 3,5 milhões de euros (cerca de R$ 20 milhões). É um jogador que se vier a fazer um bom Campeonato Brasileiro pode estar indo para a Olimpíada e valer 7, 8, 10 ou 12 milhões de euros. Vamos pagar o nosso parceiro e ficar com um lucro exorbitante”, disse o mandatário.
Se levar em conta os investimentos feitos no início deste ano, os gastos do Atlético superam R$ 120 milhões. O Galo comprou o lateral-direito Maílton (300 mil euros – cerca de R$ 1,4 milhão), o volante Allan (3,5 milhões de euros - R$ 16,3 milhões), o lateral-esquerdo Guilherme Arana (2,5 milhões de euros - R$ 11,75 milhões) e Jefferson Savarino (2 milhões de dólares - R$ 8,62 milhões).
Enquanto o Galo contou com o parceiro para montar um time forte, concorrentes no futebol brasileiro optaram por evitar gastos durante esse período sem jogos. Apenas o Athletico Paranaense também fez muitas movimentações, com sete novos reforços: os zagueiros Edu (ex-Cruzeiro) e Felipe Aguilar (ex-Santos), os meias José Aldo (ex-Internacional) e Jaime Alvarado (Watford-ING) e os atacantes Daniel Martins (ex-Novorizontino), Geuvânio (ex-Atlético) e Walter (ex-CSA).
Outros clubes fizeram menos contratações e optaram apenas por manter os atuais elencos.
Direitos adquiridos
Dos investimentos feitos nesta temporada, o Atlético conseguiu ficar com 100% dos direitos econômicos de quatro atletas: Allan, Keno, Nathan e Junior Alonso. O restante está dividido com outros clubes. Veja na lista abaixo.
Maílton – 50% (20% do Mirassol e 30% do Palmeiras)
Allan – 100%
Guilherme Arana – 50% (50% do Sevilla-ESP)
Jefferson Savarino – 60% (40% do Real Salt Lake-EUA)
Léo Sena – 80% (20% do Goiás)
Alan Franco – 65% (35% do Independiente del Valle)
Bueno – empréstimo
Marrony – 80% (14% do Vasco e 6% do Volta Redonda)
Keno – 100%
Nathan – 100%
Junior Alonso – 100%
Saiba como assistir aos jogos do Vasco na Copa Sul-Americana
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Alvinegro atende pedidos de Jorge Sampaoli e monta time para lutar pelo título do Campeonato Brasileiro
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O Atlético contratou seis jogadores durante a pandemia: os zagueiros Bueno (300 mil dólares – cerca de R$ 1,5 milhão) e Junior Alonso (3 milhões de euros - cerca de R$ 17,9 milhões); os volantes Léo Sena (R$ 4 milhões) e Alan Franco (2,5 milhões de dólares - cerca de R$ 12,6 milhões); e os atacantes Marrony (cerca de 3,5 milhões de euros – cerca de R$ 20 milhões) e Keno (2,3 milhões de dólares – cerca de R$ 11,8 milhões). Além disso, o clube pagou 3 milhões de euros (cerca de R$ 17,9 milhões) para comprar de forma definitiva o meia Nathan, que pertencia ao Chelsea.
Num primeiro momento, os números assustam, principalmente porque o clube vive período de problemas financeiros, com atrasos salariais, ações judiciais e alguns pagamentos de contratações antigas pendentes. Mas, desses R$ 85,7 milhões, ‘apenas’ R$ 11,8 milhões saíram dos cofres do Atlético. O alvinegro pagou do próprio bolso a contratação do atacante Keno. Todos os outros jogadores, que são mais jovens e com chance de venda futura, foram investimentos feitos por Rubens Menin, principal patrocinador da atual diretoria.
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Direitos adquiridos
Dos investimentos feitos nesta temporada, o Atlético conseguiu ficar com 100% dos direitos econômicos de quatro atletas: Allan, Keno, Nathan e Junior Alonso. O restante está dividido com outros clubes. Veja na lista abaixo.
Maílton – 50% (20% do Mirassol e 30% do Palmeiras)
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