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Atlético e Cruzeiro dão pontapé inicial para criação de time feminino

11/12/2018 00h00 - Atualizado em 21/03/2019 12h40 por Admin


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Para se adequar a regulamento da CBF, clubes estão se movimentando para apresentar equipes ainda no primeiro semestre

 
 
Lohanna Lima 
 
@SUPERFC
 
 

Acostumados a grandes investimentos e podendo contar com um leque de opções de empresas interessadas em estampar marcas em suas equipes de futebol, Atlético e Cruzeiro têm, agora, o desafio de batalhar para a criação de um projeto minimamente competitivo para as mulheres. Não por vontade própria, mas para se adequar ao “Regulamento de Licença de Clubes”, da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que define os procedimentos e os critérios técnicos que serão exigidos para a disputa das competições a partir de 2019. Para a próxima temporada, todos os 20 clubes da Série A precisarão de uma equipe feminina em condições de disputa de torneios oficiais e, pelo menos, uma categoria de base. Caso contrário, não poderão participar de competições promovidas pela CBF nem pela Conmebol.

Ainda em fase inicial dos projetos, Atlético e Cruzeiro têm encontrado algumas dificuldades em relação ao interesse de patrocinadores. Dessa forma, a Lei Estadual de Incentivo ao Esporte deverá ser um dos caminhos para conseguir arcar com os custos da manutenção de uma equipe feminina, que exige comissão técnica e estrutura de treinamento próprias, além de um local para mandar os jogos. Tanto Atlético como Cruzeiro tendem a assumir alguma equipe feminina já existente no Estado e bancar com os custos, além de tentar promover melhorias nas estruturas.

Projeto

A princípio, a visão dos dois times da capital é de apenas cumprir a exigência da CBF, sem tanto entusiasmo com a ideia. Mas, ainda assim, os clubes garantem às meninas uma estrutura de qualidade, apesar de simples, inicialmente, para a preparação da equipe feminina.

“Com a exigência para termos um time feminino, chegamos à conclusão de que o melhor seria montarmos uma equipe com departamento autônomo, inicialmente para a disputa do Campeonato Mineiro. Nossa proposta é realizar uma parceria com algum clube já existente e mandar os jogos na Cidade do Galo, onde a base masculina joga em determinadas competições. Vamos trabalhar com 25 atletas, a maioria com idade até 21 anos, e cinco ou seis um pouco mais velhas para ajudar com a experiência. Todas elas terão seguro saúde nos moldes do que recebem os jogadores de Futebol Americano do Atlético, assim como bolsa- auxílio”, explica o diretor de administração e controle do clube, Plínio Signorini.

À frente do projeto pelo Cruzeiro, o gerente de futebol do clube, Marcone Barbosa explica que as tratativas ainda estão em fase inicial, mas garante a profissionalização do time celeste.

“A possibilidade mais real é o Cruzeiro assumir 100% do custo e da estrutura de algum time já em funcionamento no Estado e, a partir disso, profissionalizá-lo. O investimento no futebol feminino é muito baixo, já que a maioria das equipes são amadoras e as atletas não possuem vínculos profissionais. Fizemos alguns levantamentos, e o investimento deve girar entre R$ 800 mil e R$ 2 milhões. Porém, isso ainda vai depender do objetivo do time em relação às disputas, se serão equipes para brigar por título ou apenas para participar”, pontua Marcone.

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Para se adequar a regulamento da CBF, clubes estão se movimentando para apresentar equipes ainda no primeiro semestre

Lohanna Lima
@SUPERFC

Acostumados a grandes investimentos e podendo contar com um leque de opções de empresas interessadas em estampar marcas em suas equipes de futebol, Atlético e Cruzeiro têm, agora, o desafio de batalhar para a criação de um projeto minimamente competitivo para as mulheres. Não por vontade própria, mas para se adequar ao “Regulamento de Licença de Clubes”, da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que define os procedimentos e os critérios técnicos que serão exigidos para a disputa das competições a partir de 2019. Para a próxima temporada, todos os 20 clubes da Série A precisarão de uma equipe feminina em condições de disputa de torneios oficiais e, pelo menos, uma categoria de base. Caso contrário, não poderão participar de competições promovidas pela CBF nem pela Conmebol.

Ainda em fase inicial dos projetos, Atlético e Cruzeiro têm encontrado algumas dificuldades em relação ao interesse de patrocinadores. Dessa forma, a Lei Estadual de Incentivo ao Esporte deverá ser um dos caminhos para conseguir arcar com os custos da manutenção de uma equipe feminina, que exige comissão técnica e estrutura de treinamento próprias, além de um local para mandar os jogos. Tanto Atlético como Cruzeiro tendem a assumir alguma equipe feminina já existente no Estado e bancar com os custos, além de tentar promover melhorias nas estruturas.

Projeto

A princípio, a visão dos dois times da capital é de apenas cumprir a exigência da CBF, sem tanto entusiasmo com a ideia. Mas, ainda assim, os clubes garantem às meninas uma estrutura de qualidade, apesar de simples, inicialmente, para a preparação da equipe feminina.

“Com a exigência para termos um time feminino, chegamos à conclusão de que o melhor seria montarmos uma equipe com departamento autônomo, inicialmente para a disputa do Campeonato Mineiro. Nossa proposta é realizar uma parceria com algum clube já existente e mandar os jogos na Cidade do Galo, onde a base masculina joga em determinadas competições. Vamos trabalhar com 25 atletas, a maioria com idade até 21 anos, e cinco ou seis um pouco mais velhas para ajudar com a experiência. Todas elas terão seguro saúde nos moldes do que recebem os jogadores de Futebol Americano do Atlético, assim como bolsa- auxílio”, explica o diretor de administração e controle do clube, Plínio Signorini.

À frente do projeto pelo Cruzeiro, o gerente de futebol do clube, Marcone Barbosa explica que as tratativas ainda estão em fase inicial, mas garante a profissionalização do time celeste.

“A possibilidade mais real é o Cruzeiro assumir 100% do custo e da estrutura de algum time já em funcionamento no Estado e, a partir disso, profissionalizá-lo. O investimento no futebol feminino é muito baixo, já que a maioria das equipes são amadoras e as atletas não possuem vínculos profissionais. Fizemos alguns levantamentos, e o investimento deve girar entre R$ 800 mil e R$ 2 milhões. Porém, isso ainda vai depender do objetivo do time em relação às disputas, se serão equipes para brigar por título ou apenas para participar”, pontua Marcone.

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