DESPEDIDA

Durante o espetáculo da cerimônia de encerramento das Olimpíadas de Paris, os anéis olímpicos se unem e sobem ao céu, representando o triunfo do ideal olímpico.

O palco, que representa o mapa-múndi, é ocupado pelos atletas, simbolizando o fato de serem os verdadeiros protagonistas dos Jogos.

Os anéis olímpicos foram desenhados e apresentados por Pierre de Coubertin em 1914.

Espetáculos na cerimônia de encerramento

O espetáculo "Records", de Thomas Jolly, é a primeira apresentação da cerimônia de encerramento das Olimpíadas de Paris.

Encerrada a parte "protocolar" da cerimônia, por assim dizer, começou o espetáculo "Records", de Thomas Jolly, o mesmo diretor da cerimônia de abertura.

Não se esperavam ousadias como as daquela ocasião, que geraram indignação dos cristãos conservadores e uma onda de ataques da ultradireita a Jolly e outros participantes do espetáculo.

O Golden Voyager (viajante dourado) encontra a deusa grega da vitória, Niké, representada por uma réplica da Vitória de Samotrácia, escultura da Antiguidade que é uma das principais peças do acervo do Museu do Louvre.

A tese geral do espetáculo é que, no futuro, como aconteceu na Antiguidade, os Jogos seriam extintos. Até que alguém, como Pierre de Coubertin, resolvesse trazê-los de volta. Para isso, seria preciso revisar os Jogos que foram disputados na era atual, como o francês fez na virada do século 19 para o 20.

Atletas cercam banda Phoenix

A banda francesa Phoenix, mesmo cercada por atletas, toca Lisztomania.

Os voluntários tentam de maneira sutil retirar os atletas do palco.

Parte considerável dos invasores é da delegação americana. São os mais vestidos, de abrigo, apesar do forte calor que faz em Paris.

Na sequência, Phoenix segue no show, mas muitos atletas se retiram do estádio por um portão pouco iluminado.

Perto do palco, um grupo de atletas franceses e americanos pula bastante.

 

 

O TEMPO Sports - (Folhapress)