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Em mais uma apresentação apagada de Lionel Messi pela sua seleção, a Argentina perdeu para a Venezuela por 3 a 1, nesta sexta-feira, em amistoso disputado em Madri. O camisa 10 argentino, prejudicado também pelo desempenho fraco dos seus companheiros, não foi nem sombra do craque que acumula gols e grandes atuações pelo Barcelona.
Messi não atuava pela equipe nacional desde a derrota por 4 a 3 para a França nas oitavas de final da Copa do Mundo da Rússia, em 30 de junho do ano passado, e acabou fazendo um retorno decepcionante à seleção, um dia depois de a Associação de Futebol Argentino (AFA) ter chegado a publicar um vídeo para comemorar o fato de voltar a contar com o astro representando o seu país.
A Argentina teve a iniciativa do jogo. Messi ficou como armador das jogadas, mas, bem marcado e com pouca movimentação, quase não foi visto no primeiro tempo. O craque do Barcelona só teve três momentos de destaque nos 45 minutos iniciais. Sua primeira aparição ofensiva foi aos 29 minutos, quando driblou três marcadores e cruzou na cabeça de Lautaro. A cabeçada foi boa, mas a defesa de Fariñez foi melhor.
Aos 37, Messi recebeu na direita e bateu em curva no canto direito de Fariñez, que fez mais uma grande intervenção. Já aos 42, o astro cruzou outra vez na medida para Lautaro, que errou o alvo.
Se Messi não conseguiu ser letal como é com frequência pelo Barça, o restante dos jogadores argentinos foi pior ainda. O setor defensivo foi o destaque negativo, proporcionando vários espaços para o rápido e determinado ataque venezuelano.
Logo aos 5 minutos de jogo, Rondón foi lançado, dominou a bola com categoria e bateu com precisão para abrir o placar. O gol desestabilizou o time argentino, que atuava diante de uma Venezuela que não encarou o jogo como um amistoso.
Para piorar a vida dos argentinos, Murillo fez um bonito gol aos 43 minutos para ampliar o placa, ao bater colocado, sem chance de defesa para o goleiro Armani. A Venezuela venceu a primeira etapa por 2 a 0, mas poderia ter feito pelo menos mais dois gols.
O segundo tempo começou da mesma forma que o primeiro. Um domínio de bola improdutivo por parte da Argentina, que se expunha aos contra-ataques bem armados dos venezuelanos.
Aos 13 minutos, porém, a Argentina chegou a ter um fio de esperança de que poderia reagir. Messi iniciou o contra-ataque pela direita, passou por dois adversários e descobriu Lo Celso na esquerda, que serviu para Lautaro surgir diante do goleiro e fazer o primeiro gol argentino.
Parecia que a Argentina iria se recuperar na partida, mas Messi voltou a sumir em campo e os venezuelanos aproveitaram para tocar a bola e esfriar o entusiasmo adversário. E aos 30 minutos, Foyth fez pênalti em Josef Martínez, que bateu repleto de marra e foi festejar com pose para aparecer no telão do estádio.
Messi voltou a aparecer para o público, que contou com um grande número de torcedores apoiando a Venezuela, aos 36 e aos 42 minutos, ao cobrar de forma tímida duas faltas para fora. E a Argentina ainda amargou o jogo terminando aos gritos de "olé" da torcida adversária, que festejou o resultado como se fosse uma vitória em Copa do Mundo.
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Atuação do camisa 10 não foi nem sombra do futebol apresentado no Barcelona
Em mais uma apresentação apagada de Lionel Messi pela sua seleção, a Argentina perdeu para a Venezuela por 3 a 1, nesta sexta-feira, em amistoso disputado em Madri. O camisa 10 argentino, prejudicado também pelo desempenho fraco dos seus companheiros, não foi nem sombra do craque que acumula gols e grandes atuações pelo Barcelona.
Messi não atuava pela equipe nacional desde a derrota por 4 a 3 para a França nas oitavas de final da Copa do Mundo da Rússia, em 30 de junho do ano passado, e acabou fazendo um retorno decepcionante à seleção, um dia depois de a Associação de Futebol Argentino (AFA) ter chegado a publicar um vídeo para comemorar o fato de voltar a contar com o astro representando o seu país.
A Argentina teve a iniciativa do jogo. Messi ficou como armador das jogadas, mas, bem marcado e com pouca movimentação, quase não foi visto no primeiro tempo. O craque do Barcelona só teve três momentos de destaque nos 45 minutos iniciais. Sua primeira aparição ofensiva foi aos 29 minutos, quando driblou três marcadores e cruzou na cabeça de Lautaro. A cabeçada foi boa, mas a defesa de Fariñez foi melhor.
Aos 37, Messi recebeu na direita e bateu em curva no canto direito de Fariñez, que fez mais uma grande intervenção. Já aos 42, o astro cruzou outra vez na medida para Lautaro, que errou o alvo.
Se Messi não conseguiu ser letal como é com frequência pelo Barça, o restante dos jogadores argentinos foi pior ainda. O setor defensivo foi o destaque negativo, proporcionando vários espaços para o rápido e determinado ataque venezuelano.
Logo aos 5 minutos de jogo, Rondón foi lançado, dominou a bola com categoria e bateu com precisão para abrir o placar. O gol desestabilizou o time argentino, que atuava diante de uma Venezuela que não encarou o jogo como um amistoso.
Para piorar a vida dos argentinos, Murillo fez um bonito gol aos 43 minutos para ampliar o placa, ao bater colocado, sem chance de defesa para o goleiro Armani. A Venezuela venceu a primeira etapa por 2 a 0, mas poderia ter feito pelo menos mais dois gols.
O segundo tempo começou da mesma forma que o primeiro. Um domínio de bola improdutivo por parte da Argentina, que se expunha aos contra-ataques bem armados dos venezuelanos.
Aos 13 minutos, porém, a Argentina chegou a ter um fio de esperança de que poderia reagir. Messi iniciou o contra-ataque pela direita, passou por dois adversários e descobriu Lo Celso na esquerda, que serviu para Lautaro surgir diante do goleiro e fazer o primeiro gol argentino.
Parecia que a Argentina iria se recuperar na partida, mas Messi voltou a sumir em campo e os venezuelanos aproveitaram para tocar a bola e esfriar o entusiasmo adversário. E aos 30 minutos, Foyth fez pênalti em Josef Martínez, que bateu repleto de marra e foi festejar com pose para aparecer no telão do estádio.
Messi voltou a aparecer para o público, que contou com um grande número de torcedores apoiando a Venezuela, aos 36 e aos 42 minutos, ao cobrar de forma tímida duas faltas para fora. E a Argentina ainda amargou o jogo terminando aos gritos de "olé" da torcida adversária, que festejou o resultado como se fosse uma vitória em Copa do Mundo.