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string(78) "Análise: título do Campeonato Mineiro dá ao Atlético mais do que o troféu"
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string(2931) "Gabriel Milito chegou ao Atlético no 'olho do furacão' e, com a ajuda dos jogadores e da comissão técnica permanente, conseguiu domá-lo. Em 13 dias, duas eram as missões do argentino, ambas cumpridas: estrear bem na Copa Libertadores e faturar o Campeonato Mineiro.
A taça erguida nesse domingo (07/04), no Mineirão, representa para a torcida um duplo prazer, o da própria conquista e o da dor do rival, Cruzeiro. Para o clube, um título simbólico, por ser o pentacampeonato, o que nenhum time do estado conseguia desde 1982, com o próprio Galo.
Mas o que o troféu talvez dê ao Atlético de mais importante é tranquilidade num momento-chave da temporada, em que começam as principais competições. Milito terá pouco tempo para treinar diante de uma maratona com o início do Campeonato Brasileiro e as próximas rodadas do torneio continental.
Por outro lado, contará, ao menos nos próximos dias, com o que deseja todo técnico: paz. Mesmo que por pouco tempo, o caneco dá crédito ao treinador para trabalhar sem a pressão da torcida. Situação que, é claro, pode mudar num piscar de olhos, como de hábito no futebol.
Ainda pesa a favor de Milito o fato de a torcida ter aprovado as mostras iniciais de seu trabalho, com um jogo de imposição e posse de bola. A mudança radical em relação ao estilo apresentado com Felipão era boa parte do que os atleticanos queriam.
O cenário é o melhor possível para a sequência de trabalho do argentino, que ainda poderá aproveitar a confiança que todo título dá aos jogadores. Especialmente pela forma como esse foi, invertendo três desvantagens.
A primeira, de fazer o jogo de volta da final na casa do adversário e só com a torcida celeste, que levou mais de 61 mil torcedores ao Gigante da Pampulha; a segunda, de ser obrigado a vencer para ficar com o troféu, enquanto à Raposa bastavam dois empates; e, a terceira, de virar uma partida tensa contra um oponente que já contava com os benefícios anteriores e abriu 1 a 0.
À primeira vista, tranquilidade (mesmo que efêmera) e confiança podem parecer questões secundárias numa partida de futebol, mas dificilmente você ouvirá de um técnico ou jogador que esses aspectos interferem menos em campo do que a tática e a técnica.
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A taça erguida nesse domingo (07/04), no Mineirão, representa para a torcida um duplo prazer, o da própria conquista e o da dor do rival, Cruzeiro. Para o clube, um título simbólico, por ser o pentacampeonato, o que nenhum time do estado conseguia desde 1982, com o próprio Galo.
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