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Com a vitória, o América chegou aos 25 pontos e ‘colou’ no Santos, líder da Série B, também com 25. O Peixe, contudo, tem um triunfo a mais. Já o Operário ficou com 22 pontos, em quarto, e pode terminar a rodada fora da zona de classificação.
Depois de um primeiro tempo com pouca emoção e sem muitas tentativas, o América voltou focado e fatal para a segunda etapa. Logo no início, Adyson apareceu para brilhar. O jogador havia ficado isolado nos primeiros 45 minutos, mas foi mais participativo no tempo complementar.
O Operário, bem organizado, tentou travar o Coelho, mas não conseguiu impedir a efetividade dos mineiros. O alviverde produziu bem – foram 16 chutes, sendo que três com endereço certo (desses, dois gols). Depois de levar o segundo gol, o time paranaense perdeu força e não reagiu. O América administrou bem o placar frente a sua torcida.
Próximos jogos
O América volta a campo para enfrentar o Sport, no sábado (13/7), às 17h, na Arena Pernambuco, pela 15ª rodada da Série B.
Já o Operário tem primeiro confronto atrasado pela Copa do Brasil – adiado anteriormente em função das enchentes no Rio Grande do Sul. A equipe encara o Grêmio, no domingo (14/7), às 11h, no estádio Centenário, em Caxias do Sul. O jogo de ida ficou empatado em 0 a 0.
Pela Série B, o Operário volta a campo na quarta-feira (17/7), e pega o Goiás, às 21h, no Germano Kruger.
O jogo
O primeiro tempo ficou bem travado e sem emoção. A posse de bola ficou bem dividida entre as equipes, que trouxeram para o campo o mesmo estilo de jogo – trabalhar com a bola no pé, investindo na troca de passes para conter e povoar o meio de campo. Com as poucas chances de perigo, os goleiros não precisaram se esforçar para defender.
A melhor oportunidade foi com Fabinho, em jogada trabalhada na área, mas o atacante bateu para fora. O América encontrou certa dificuldade de infiltrar com vantagem numérica. Dessa forma, a maioria das chances foram de fora da área ou com lançamentos sem sucesso.
O Coelho tentou explorar bastante as laterais, mas não conseguiu utilizar bem o extremo Adyson, que ficou muito aberto pelo lado direito e pouco participou. Nos últimos jogos, o jogador tem sido referência para cruzamentos e aproximações na área com mais rapidez.
A partida só ganhou mais velocidade no final. Os times conseguiram se colocar à frente para tentar jogadas rápidas no contra-ataque, mas não foram eficientes e pararam na marcação. O Operário fez a torcida do América suspirar com tentativa de Felipe Augusto, que chegou bem na área e ficou cara a cara com Elias, mas viu a bola sair raspando pelo lado da trave.
Segundo tempo
Se na primeira etapa o jovem Adyson, de 18 anos, ficou apagado e pouco participou, no segundo tempo ele voltou para ser o protagonista. O América voltou do vestiário colocando pressão. Contudo, as finalizações ainda pareciam longe do endereço certo.
O cenário mudou em jogada que começou com Fabinho, no contra-ataque. Ele conduziu e lançou Brenner em profundidade pelo lado esquerdo. O Operário, desorganizado, deixou Adyson chegar na área sem marcação. Brenner tocou para trás e achou o atacante na marca do pênalti. Ele bateu de primeira para coroar a jogada do trio ofensivo: 1 a 0.
O Operário tomou as rédeas das tentativas seguintes. Visando se manter no G4, a equipe buscava pelo empate. O América reduziu o volume de jogo e passou a apostar no contra-ataque e na contenção. Efetivo, não deu chances para o Fantasma se recompor.
O lateral-esquerdo Marlon mandou para a área. Bem posicionado, Moisés bateu, mas Pará salvou em cima da linha. No rebote, Adyson chutou em cima do goleiro. Ainda assim, a bola sobrou e Mateus Henrique, outro cria da base, percebeu Moisés de novo pronto na pequena área. Contudo, Wilian Machado, do Operário, tentou cortar e mandou contra a própria meta: 2 a 0.
Depois, o Operário não conseguiu reagir. Mesmo que com a posse de bola equilibrada, o time não foi criativo e viu o América dominar o restante da partida, com a bola no campo ofensivo.
AMÉRICA 2 X 0 OPERÁRIO
América: Elias; Mateus Henrique, Ricardo Silva, Éder e Marlon; Alê (Wallisson aos 42 do 2T), Juninho e Moisés (Felipe Amaral aos 27 do 2T); Fabinho (Gustavinho aos 42 do 2T), Adyson (Felipe Azevedo aos 34 do 2T) e Brenner (Renato Marques aos 27 do 2T). Técnico: Cauan de Almeida
Operário: Rafael Santos; Sávio, Joseph, Willian Machado e Pará; Índio (Vinícius Diniz aos 14 do 2T), Jacy e Pedro Lucas (Daniel aos 14 do 2T); Rodrigo Rodrigues (Guilherme Pira aos 30 do 2T), Felipe Augusto (Marco Antônio aos 30 do 2T) e Ronald. Técnico: Rafael Guanaes
Gols: Adyson aos 11 do 2T, Willian Machado (contra) aos 25 do 2T
Cartões amarelos: Rafael Santos (Operário), Elias, Renato Marques (América)
Motivo: 14ª rodada da Série B
Local: Independência, em Belo Horizonte
Data: quarta-feira, 6 de julho de 2024
Horário: 11h
Árbitro: Paulo Belence Alves dos Prazeres Filho (PE)
Assistentes: Francisco Chaves Bezerra Júnior (PE) e Bruno César Chaves Vieira (PE)
VAR: Gilberto Rodrigues Castro Júnior (PE)
Público: 3.958
Renda: 37.180,00
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Com a vitória, o América chegou aos 25 pontos e ‘colou’ no Santos, líder da Série B, também com 25. O Peixe, contudo, tem um triunfo a mais. Já o Operário ficou com 22 pontos, em quarto, e pode terminar a rodada fora da zona de classificação.
Depois de um primeiro tempo com pouca emoção e sem muitas tentativas, o América voltou focado e fatal para a segunda etapa. Logo no início, Adyson apareceu para brilhar. O jogador havia ficado isolado nos primeiros 45 minutos, mas foi mais participativo no tempo complementar.
O Operário, bem organizado, tentou travar o Coelho, mas não conseguiu impedir a efetividade dos mineiros. O alviverde produziu bem – foram 16 chutes, sendo que três com endereço certo (desses, dois gols). Depois de levar o segundo gol, o time paranaense perdeu força e não reagiu. O América administrou bem o placar frente a sua torcida.
Próximos jogos
O América volta a campo para enfrentar o Sport, no sábado (13/7), às 17h, na Arena Pernambuco, pela 15ª rodada da Série B.
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Pela Série B, o Operário volta a campo na quarta-feira (17/7), e pega o Goiás, às 21h, no Germano Kruger.
O jogo
O primeiro tempo ficou bem travado e sem emoção. A posse de bola ficou bem dividida entre as equipes, que trouxeram para o campo o mesmo estilo de jogo – trabalhar com a bola no pé, investindo na troca de passes para conter e povoar o meio de campo. Com as poucas chances de perigo, os goleiros não precisaram se esforçar para defender.
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O Coelho tentou explorar bastante as laterais, mas não conseguiu utilizar bem o extremo Adyson, que ficou muito aberto pelo lado direito e pouco participou. Nos últimos jogos, o jogador tem sido referência para cruzamentos e aproximações na área com mais rapidez.
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O lateral-esquerdo Marlon mandou para a área. Bem posicionado, Moisés bateu, mas Pará salvou em cima da linha. No rebote, Adyson chutou em cima do goleiro. Ainda assim, a bola sobrou e Mateus Henrique, outro cria da base, percebeu Moisés de novo pronto na pequena área. Contudo, Wilian Machado, do Operário, tentou cortar e mandou contra a própria meta: 2 a 0.
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AMÉRICA 2 X 0 OPERÁRIO
América: Elias; Mateus Henrique, Ricardo Silva, Éder e Marlon; Alê (Wallisson aos 42 do 2T), Juninho e Moisés (Felipe Amaral aos 27 do 2T); Fabinho (Gustavinho aos 42 do 2T), Adyson (Felipe Azevedo aos 34 do 2T) e Brenner (Renato Marques aos 27 do 2T). Técnico: Cauan de Almeida
Operário: Rafael Santos; Sávio, Joseph, Willian Machado e Pará; Índio (Vinícius Diniz aos 14 do 2T), Jacy e Pedro Lucas (Daniel aos 14 do 2T); Rodrigo Rodrigues (Guilherme Pira aos 30 do 2T), Felipe Augusto (Marco Antônio aos 30 do 2T) e Ronald. Técnico: Rafael Guanaes
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VAR: Gilberto Rodrigues Castro Júnior (PE)
Público: 3.958
Renda: 37.180,00
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