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Para suportar uma maratona de jogos e longas viagens, de agosto até o fim de janeiro de 2021, o América definiu como prioridade a montagem de um grupo com jogadores versáteis, capazes de atuar em até três posições, o que facilitaria o trabalho do técnico Lisca na escalação da equipe, principalmente durante a Série B do Brasileiro. O diretor de futebol do Coelho, Paulo Bracks, disse que vai monitorar o mercado em busca de reforços, mas considera que, pelo menos por enquanto, o elenco à disposição é capaz de encarar as dificuldades de um calendário apertado por causa da pandemia do novo coronavírus.
Paulo Bracks ressaltou que tanto a comissão técnica quanto a diretoria confiam na capacidade de um grupo formado com jogadores que podem atuar em posições diferentes, o que amenizaria cansaço com viagens e desfalques. “A gente tem um número de jogadores que entendemos ser suficiente. Pode haver troca, substituição, pequeno aumento desse número. O importante é que a gente tenha monitoramento de três jogadores por posição, sendo que esses três jogadores podem fazer mais de uma função”, explicou, em entrevista à Rádio Itatiaia.
O dirigente admitiu a dificuldade que os clubes terão com deslocamento para várias regiões do país, em meio a um desgastante calendário reduzido a cumprir. “É importante a gente ter peças aptas, homogêneas, que vão manter o nível do time, da performance, porque vamos encarar cenário de competição com data reduzida, possivelmente com dois jogos por semana, e isso tem que ser considerado. Temos uma logística difícil no Brasil, um país continental, em que a gente vai jogar em Chapecó e depois em Maceió, em sequência, e isso tem que ser considerado”, frisou.
MAIS SUBSTITUIÇÕES
Além disso, Bracks vê com otimismo o fato de a CBF ter liberado as cinco substituições por partida. “E o principal fator é a mudança de regra da CBF, que seguiu o que a Fifa permitiu, que são as cinco substituições. Então, é um novo jogo, um novo sistema, uma nova estratégia. Com uma substituição, se o treinador quiser, pode mudar quase que metade do time em uma só tacada. Então, isso muda completamente o cenário da partida”, avaliou.
Lisca conta com um grupo formado por 36 jogadores, reforçado pelo atacante Neto Berola, de volta aos trabalhos após longo tempo afastado por causa de lesão. Paulo Bracks sugere, ainda, que o treinador poderá utilizar atletas da base durante as atividades e até mesmo nas partidas.
“Temos que considerar o calendário apertado, o intervalo entre os jogos, a logística e as cinco substituições. Tudo para fechar um número adequado. Mas não temos o número fixo, estamos satisfeitos com três jogadores aptos a jogar em uma posição, talvez vamos seguir dessa forma, sempre monitorando o mercado e prestigiando o elenco, sem nos desgarrar do sub-20, que vai ser um time de transição caso não haja o Brasileiro Sub-20”, enfatizou o diretor do Coelho.
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Paulo Bracks ressaltou que tanto a comissão técnica quanto a diretoria confiam na capacidade de um grupo formado com jogadores que podem atuar em posições diferentes, o que amenizaria cansaço com viagens e desfalques. “A gente tem um número de jogadores que entendemos ser suficiente. Pode haver troca, substituição, pequeno aumento desse número. O importante é que a gente tenha monitoramento de três jogadores por posição, sendo que esses três jogadores podem fazer mais de uma função”, explicou, em entrevista à Rádio Itatiaia.
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MAIS SUBSTITUIÇÕES
Além disso, Bracks vê com otimismo o fato de a CBF ter liberado as cinco substituições por partida. “E o principal fator é a mudança de regra da CBF, que seguiu o que a Fifa permitiu, que são as cinco substituições. Então, é um novo jogo, um novo sistema, uma nova estratégia. Com uma substituição, se o treinador quiser, pode mudar quase que metade do time em uma só tacada. Então, isso muda completamente o cenário da partida”, avaliou.
Lisca conta com um grupo formado por 36 jogadores, reforçado pelo atacante Neto Berola, de volta aos trabalhos após longo tempo afastado por causa de lesão. Paulo Bracks sugere, ainda, que o treinador poderá utilizar atletas da base durante as atividades e até mesmo nas partidas.
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