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string(77) "UFMG vai perder R$ 19 milhões com corte orçamentário aprovado no Congresso"
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string(3528) "Nada menos que R$ 19 milhões devem cortados no orçamento da UFMG em 2026. O valor é 7,2% menor se comparado ao financiamento de 2025 e causa preocupação à instituição. A redução se deve à proposta de Lei Orçamentária Anual (LOA) aprovada pelo Congresso Nacional. No restante do país, a medida representa queda de R$ 488 milhões nos recursos previstos para as universidades.
Segundo a UFMG, o corte no orçamento deve ser tratado "como prioridade nacional". O investimento público, reforça a instituição, é fundamental para garantir ensino gratuito e de qualidade, além de contribuir para o desenvolvimento científico e social do país.
A universidade informou que aguarda discussões a serem realizadas junto a parlamentares pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).
Em comunicado, a Andifes manifesta "profunda preocupação" com o cenário traçado para o ano que vem. Conforme a associação, o corte de R$ 488 milhões representa redução de 7% nos recursos e irá afetar 69 universidades federais.
Outra preocupação é com a assistência estudantil. O corte no programa voltado à permanência de estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica alcançou aproximadamente R$ 100 milhões. "Agravam um quadro já crítico", informou a Andifes.
Corte vai comprometer ensino e pesquisa
Atividades de ensino, pesquisa e extensão estarão comprometidas, segundo a associação. "Os cortes aprovados pelo Congresso Nacional exigem ações imediatas de recomposição, sob pena de comprometer o funcionamento regular das Universidades Federais e limitar o papel estratégico dessas instituições no desenvolvimento científico, social e econômico do país".
O relator do Orçamento no Congresso, deputado Isnaldo Bulhões Jr. (MDB-AL), explicou que "os ajustes" foram realizados para atender emendas de comissões da Câmara e do Senado.
A proposta de Lei Orçamentária Anual é o projeto que detalha como o governo planeja arrecadar e gastar o dinheiro público no próximo ano, estimando receitas e fixando despesas em áreas como saúde e educação.
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Segundo a UFMG, o corte no orçamento deve ser tratado "como prioridade nacional". O investimento público, reforça a instituição, é fundamental para garantir ensino gratuito e de qualidade, além de contribuir para o desenvolvimento científico e social do país.
A universidade informou que aguarda discussões a serem realizadas junto a parlamentares pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).
Em comunicado, a Andifes manifesta "profunda preocupação" com o cenário traçado para o ano que vem. Conforme a associação, o corte de R$ 488 milhões representa redução de 7% nos recursos e irá afetar 69 universidades federais.
Outra preocupação é com a assistência estudantil. O corte no programa voltado à permanência de estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica alcançou aproximadamente R$ 100 milhões. "Agravam um quadro já crítico", informou a Andifes.
Corte vai comprometer ensino e pesquisa
Atividades de ensino, pesquisa e extensão estarão comprometidas, segundo a associação. "Os cortes aprovados pelo Congresso Nacional exigem ações imediatas de recomposição, sob pena de comprometer o funcionamento regular das Universidades Federais e limitar o papel estratégico dessas instituições no desenvolvimento científico, social e econômico do país".
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