array(31) {
["id"]=>
int(107709)
["title"]=>
string(80) "Presidente da Caixa 'foge' de perguntas sobre situação financeira da Odebrecht"
["content"]=>
string(2453) "
O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, fugiu nesta quarta-feira (5) de perguntas sobre a situação financeira da Odebrecht. Ao ser perguntado sobre o assunto, ele foi retirado da sala pela assessoria de imprensa do banco, alegando falta de tempo da agenda.
A assessoria do banco argumentou que o presidente não poderia responder sobre a Odebrecht porque os empréstimos da companhia com o banco são protegidos por sigilo bancário.
Com risco de entrar em recuperação judicial, a Odebrecht S.A. está negociando com bancos R$ 20 bilhões que o grupo deu em garantia para cobrir empréstimos tomados pelas companhias do conglomerado. A pressão aumentou com a ameaça da Caixa de exigir o pagamento antecipado de suas dívidas e o fim das negociações para a venda de sua controlada Braskem para a holandesa LyondellBasell.
Além da Caixa, Banco do Brasil e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) são os que têm maior exposição ao grupo. Na outra ponta, estão empresas como Atvos, Ocyan, OEC e Braskem, que de alguma forma têm passivos relacionados com a Odebrecht S.A. As conversas são individuais e uma das principais deve acontecer segunda-feira, quando os bancos sentarão com a Atvos, em recuperação judicial.
Mais cedo, o presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, não se furtou a responder sobre o tema e disse que uma possível recuperação judicial da Odebrecht preocupa as instituições financeiras, mas avaliou que os bancos estão preparados. De acordo com Novaes, a exposição do Banco do Brasil com a Odebrecht é de cerca de R$ 9 bilhões.
"Há preocupação sim, lógico, os bancos têm um crédito grande junto à empreiteira. Mas felizmente bancos estão provisionados e preparados para qualquer situação", afirmou Novaes, após reunião com o ministro da Economia, Paulo Guedes.
"
["author"]=>
string(35) "Minas1/ diariodepernambuco.com.br "
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(552651)
["filename"]=>
string(10) "caixax.jpg"
["size"]=>
string(5) "74120"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(5) "site/"
}
["image_caption"]=>
string(0) ""
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(0) ""
["author_slug"]=>
string(32) "minas1-diariodepernambuco-com-br"
["views"]=>
int(174)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(76) "presidente-da-caixa-foge-de-perguntas-sobre-situacao-financeira-da-odebrecht"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(440)
["name"]=>
string(8) "Economia"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "economia"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(440)
["name"]=>
string(8) "Economia"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "economia"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2019-06-05 18:03:52.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2019-06-05 18:03:52.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2019-06-05T17:40:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(15) "site/caixax.jpg"
}
O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, fugiu nesta quarta-feira (5) de perguntas sobre a situação financeira da Odebrecht. Ao ser perguntado sobre o assunto, ele foi retirado da sala pela assessoria de imprensa do banco, alegando falta de tempo da agenda.
A assessoria do banco argumentou que o presidente não poderia responder sobre a Odebrecht porque os empréstimos da companhia com o banco são protegidos por sigilo bancário.
Com risco de entrar em recuperação judicial, a Odebrecht S.A. está negociando com bancos R$ 20 bilhões que o grupo deu em garantia para cobrir empréstimos tomados pelas companhias do conglomerado. A pressão aumentou com a ameaça da Caixa de exigir o pagamento antecipado de suas dívidas e o fim das negociações para a venda de sua controlada Braskem para a holandesa LyondellBasell.
Além da Caixa, Banco do Brasil e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) são os que têm maior exposição ao grupo. Na outra ponta, estão empresas como Atvos, Ocyan, OEC e Braskem, que de alguma forma têm passivos relacionados com a Odebrecht S.A. As conversas são individuais e uma das principais deve acontecer segunda-feira, quando os bancos sentarão com a Atvos, em recuperação judicial.
Mais cedo, o presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, não se furtou a responder sobre o tema e disse que uma possível recuperação judicial da Odebrecht preocupa as instituições financeiras, mas avaliou que os bancos estão preparados. De acordo com Novaes, a exposição do Banco do Brasil com a Odebrecht é de cerca de R$ 9 bilhões.
"Há preocupação sim, lógico, os bancos têm um crédito grande junto à empreiteira. Mas felizmente bancos estão provisionados e preparados para qualquer situação", afirmou Novaes, após reunião com o ministro da Economia, Paulo Guedes.