Desde o fim de maio, o etanol teve uma alta de preços de quase 6% nos postos de Belo Horizonte. O preço da gasolina também subiu 2,47%, como apontou uma pesquisa do site Mercado Mineiro. Há ainda uma variação dependendo da região da cidade. Por isso, o motorista que pretende fazer economia tem que pesquisar.

A pesquisa foi realizada entre os dias 1º e 3 de julho, em 165 postos da grande BH. De acordo com o levantamento, a variação entre um posto e outro chega a 19% no preço da gasolina e 29% no do álcool. O menor preço encontrado da gasolina comum foi R$ 3,84 e o maior, R$ 4,59.

No início do isolamento social, o reflexo foi de queda nas bombas. Agora, o preço começou a subir.

Com isso, quem enche um tanque de 50 litros por semana gasta R$ 192 se abastecer no posto que tem a gasolina mais em conta. Já no que tem o combustível mais caro, o custo é de R$ 229,50. Uma diferença de R$ 37,50. Se multiplicar este valor por quatro, que é o número de semanas do mês, a economia mensal será de R$ 150.

A região com a gasolina comum mais barata é a Nordeste, onde o preço médio está em R$ 4. A mais cara é a Centro-Sul, com R$ 4,16. Na Região Metropolitana, Contagem tem a gasolina a R$ 4,07 e Betim, a R$ 4,01.

Álcool

No caso do álcool, o menor preço encontrado entre os postos pesquisados foi de R$ 2,45 e o maior de R$ 3,17 -- uma variação de 29%.

Paga mais barato quem passa pela Região Leste de BH. Ainda segundo o levantamento do site Mercado Mineiro, o etanol ainda está valendo a pena.

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Fonte: MG1