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O valor da cesta básica caiu em 10 das 17 capitais em junho, onde o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos. Entre maio e junho de 2023, as quedas mais importantes ocorreram em Goiânia (-5,04%), Brasília (-2,29%) e Vitória (-2,08%). Em Belo Horizonte, o valor caiu – 1,62%. As altas mais fortes foram observadas no Nordeste, como Recife (5,79%), Natal (5,00%), João Pessoa (4,12%) e Aracaju (2,41%).
Em termos absolutos, São Paulo foi a capital onde o conjunto dos alimentos básicos apresentou o maior custo (R$ 783,05), seguida de Porto Alegre (R$ 773,56) e Florianópolis (R$ 771,54). Nas cidades do Norte e do Nordeste, segundo o Dieese, onde a composição da cesta é diferente, os menores valores médios foram registrados em Aracaju (R$ 567,11), Salvador (R$ 595,84) e João Pessoa (R$ 604,89). A comparação dos valores da cesta, entre junho de 2022 e junho de 2023, mostrou que 13 capitais tiveram aumento de preço, com variações que oscilaram entre 0,63%, em Fortaleza, e 4,37%, em Belém.
Outras três cidades apresentaram queda: Brasília (- 1,58%), Goiânia (-0,70%) e Vitória (-0,22%); e, em Curitiba, houve relativa estabilidade (-0,01%). No primeiro semestre do ano, o custo da cesta básica aumentou em 10 cidades, com destaque para as taxas de Recife (9,92%), Aracaju (8,84%) e Natal (8,20%).
As quedas variaram entre -5,79%, em Belo Horizonte, e -1,04%, em São Paulo. Com base na cesta mais cara, que, em junho, foi a de São Paulo, e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e da família dele com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o Dieese estima mensalmente o valor do salário mínimo necessário.
Em junho de 2023, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria ter sido de R$ 6.578,41 ou 4,98 vezes o mínimo de R$ 1.320. Em maio, o valor necessário era de R$ 6.652,09 e correspondeu a 5,04 vezes o piso mínimo. Em junho de 2022, o mínimo necessário deveria ter ficado em R$ 6.527,67 ou 5,39 vezes o valor vigente na época, que era R$ 1.212,00.
Valor da cesta básica por capital e variação do preço entre maio e junho de 2023:
São Paulo: R$ 783 (-1,11%)
Porto Alegre: R$ 773,56 (-1,02%)
Florianópolis: R$ 771,54 (0,84%)
Rio de Janeiro: R$ 741,00 (-1,17%)
Campo Grande: R$ 730,19 (0,84%)
Curitiba: R$ 701,22 (-0,37%)
Vitória: R$ 691,34 (-2,08%)
Brasília: R$ 687,33 (-2,29%)
Goiânia: R$ 669,39 (-5,04%)
Fortaleza: R$ 661,16 (-1,71%)
Belém: R$ 659,89 (-1,48%)
Belo Horizonte: R$ 656,02 (-1,62%)
Natal: R$ 632,27 (5,00%)
Recife: R$ 621,14 (5,79%)
João Pessoa: R$ 604,89 (4,12%)
Salvador: R$ 595,84 (0,26%)
Aracaju: R$ 567,11 (2,41%)
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O valor da cesta básica caiu em 10 das 17 capitais em junho, onde o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos. Entre maio e junho de 2023, as quedas mais importantes ocorreram em Goiânia (-5,04%), Brasília (-2,29%) e Vitória (-2,08%). Em Belo Horizonte, o valor caiu – 1,62%. As altas mais fortes foram observadas no Nordeste, como Recife (5,79%), Natal (5,00%), João Pessoa (4,12%) e Aracaju (2,41%).
Em termos absolutos, São Paulo foi a capital onde o conjunto dos alimentos básicos apresentou o maior custo (R$ 783,05), seguida de Porto Alegre (R$ 773,56) e Florianópolis (R$ 771,54). Nas cidades do Norte e do Nordeste, segundo o Dieese, onde a composição da cesta é diferente, os menores valores médios foram registrados em Aracaju (R$ 567,11), Salvador (R$ 595,84) e João Pessoa (R$ 604,89). A comparação dos valores da cesta, entre junho de 2022 e junho de 2023, mostrou que 13 capitais tiveram aumento de preço, com variações que oscilaram entre 0,63%, em Fortaleza, e 4,37%, em Belém.
Outras três cidades apresentaram queda: Brasília (- 1,58%), Goiânia (-0,70%) e Vitória (-0,22%); e, em Curitiba, houve relativa estabilidade (-0,01%). No primeiro semestre do ano, o custo da cesta básica aumentou em 10 cidades, com destaque para as taxas de Recife (9,92%), Aracaju (8,84%) e Natal (8,20%).
As quedas variaram entre -5,79%, em Belo Horizonte, e -1,04%, em São Paulo. Com base na cesta mais cara, que, em junho, foi a de São Paulo, e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e da família dele com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o Dieese estima mensalmente o valor do salário mínimo necessário.
Em junho de 2023, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria ter sido de R$ 6.578,41 ou 4,98 vezes o mínimo de R$ 1.320. Em maio, o valor necessário era de R$ 6.652,09 e correspondeu a 5,04 vezes o piso mínimo. Em junho de 2022, o mínimo necessário deveria ter ficado em R$ 6.527,67 ou 5,39 vezes o valor vigente na época, que era R$ 1.212,00.
Valor da cesta básica por capital e variação do preço entre maio e junho de 2023:
São Paulo: R$ 783 (-1,11%)
Porto Alegre: R$ 773,56 (-1,02%)
Florianópolis: R$ 771,54 (0,84%)
Rio de Janeiro: R$ 741,00 (-1,17%)
Campo Grande: R$ 730,19 (0,84%)
Curitiba: R$ 701,22 (-0,37%)
Vitória: R$ 691,34 (-2,08%)
Brasília: R$ 687,33 (-2,29%)
Goiânia: R$ 669,39 (-5,04%)
Fortaleza: R$ 661,16 (-1,71%)
Belém: R$ 659,89 (-1,48%)
Belo Horizonte: R$ 656,02 (-1,62%)
Natal: R$ 632,27 (5,00%)
Recife: R$ 621,14 (5,79%)
João Pessoa: R$ 604,89 (4,12%)
Salvador: R$ 595,84 (0,26%)
Aracaju: R$ 567,11 (2,41%)