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Segundo a OCDE, o resultado contrasta com a média dos países do bloco, cujo crescimento foi de apenas 0,1% na comparação com o último trimestre de 2024 — período em que havia sido registrado um avanço de 0,5%. A desaceleração foi generalizada: 17 países apresentaram ritmo de crescimento menor nos três primeiros meses de 2025. O desempenho do Brasil se destacou em meio a esse cenário de perda de fôlego das principais economias.
Países como Estados Unidos, Japão, Coreia do Sul e Portugal apresentaram retração econômica no período. Ao todo, oito nações já registraram queda no PIB trimestral. De acordo com a OCDE, o novo cenário marca o fim de dois anos de taxas mais elevadas e relativamente estáveis de crescimento.
Um dos fatores que pressionaram os resultados, de acordo com a reportagem, foi o aumento das importações, que pesaram negativamente no cálculo do PIB. A OCDE aponta esse elemento como “o principal obstáculo ao crescimento” nos Estados Unidos. A instituição destaca que as empresas norte-americanas se anteciparam a novas tarifas comerciais promovidas pelo governo do presidente Donald Trump, o que elevou as compras externas e afetou o saldo final da atividade econômica.
Na comparação anual, o PIB do conjunto de países da OCDE cresceu 1,6% no primeiro trimestre de 2025, abaixo dos 1,9% registrados nos três meses anteriores. A China, por sua vez, teve expansão de 1,2% em relação ao trimestre anterior — desaceleração frente ao avanço de 1,6% nos últimos três meses de 2024. No acumulado de 12 meses, o crescimento chinês foi de 5,4%.
Desde setembro, o governo chinês tem adotado medidas para estimular a economia e, segundo os dados divulgados, conseguiu manter a meta de crescimento anual de 5%. A atenção agora se volta ao impacto das tarifas americanas, que tiveram forte intensificação a partir de abril.
A Argentina ainda não divulgou os dados do primeiro trimestre. Em 2024, a economia do país vizinho encolheu 1,7%, mas apresentou crescimento de 1,4% nos últimos três meses do ano, após três trimestres consecutivos de retração.
Apesar da alta do PIB, o Brasil caiu da 9ª para a 10ª posição no ranking das maiores economias globais em dólares, de acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI). A queda é atribuída à desvalorização do real no ano passado. Contudo, segundo projeções do próprio FMI, o país deve recuperar a nona posição a partir de 2027. Já no critério de paridade de poder de compra (PPC), o Brasil segue como a 7ª maior economia do planeta.
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