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Integrantes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e aliados, entre eles a Rússia, decidiram prorrogar o atual corte na produção de petróleo, que gira em torno de 10% em relação à oferta mundial antes da pandemia do novo coronavírus. A medida vai vigorar agora até o fim de julho. Quando a demanda pela matéria-prima foi duramente atingida pelo surto, os países aprovaram a redução de 9,7 milhões de barris por dia na produção de maio e junho. O preço do petróleo, que chegou a atingir baixa recorde durante a pandemia, aumentou por causa da redução da oferta.
Ministros dos países envolvidos decidiram manter a atual medida por mais um mês durante uma videoconferência neste sábado (6). O grupo também discutiu uma suavização do corte. A partir de agosto, a redução da produção será de 7,7 milhões de barris por dia. Produtores de petróleo esperam segurar o preço da matéria-prima com a redução da oferta. Mas alguns países têm produzido mais do que a cota estabelecida, e o mercado ainda tem estoques acima do desejado pela Opep e seus aliados.
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Integrantes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e aliados, entre eles a Rússia, decidiram prorrogar o atual corte na produção de petróleo, que gira em torno de 10% em relação à oferta mundial antes da pandemia do novo coronavírus. A medida vai vigorar agora até o fim de julho. Quando a demanda pela matéria-prima foi duramente atingida pelo surto, os países aprovaram a redução de 9,7 milhões de barris por dia na produção de maio e junho. O preço do petróleo, que chegou a atingir baixa recorde durante a pandemia, aumentou por causa da redução da oferta.
Ministros dos países envolvidos decidiram manter a atual medida por mais um mês durante uma videoconferência neste sábado (6). O grupo também discutiu uma suavização do corte. A partir de agosto, a redução da produção será de 7,7 milhões de barris por dia. Produtores de petróleo esperam segurar o preço da matéria-prima com a redução da oferta. Mas alguns países têm produzido mais do que a cota estabelecida, e o mercado ainda tem estoques acima do desejado pela Opep e seus aliados.