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O Nubank agora é a instituição financeira mais valiosa da América Latina. As ofertas iniciais de ações (IPO, em inglês) do banco digital alcançaram US$ 9 por papel. Hoje (9) o Nubank estreia na Bolsa de Nova York e na brasileira B3 com valor de US$ 41,7 bilhões, equivalente a R$ 233 bilhões com a taxa de câmbio a R$ 5,60, ultrapassando o Itaú Unibanco, que soma R$ 213 bilhões na B3.
A níveis de comparação, o ranking segue com o Bradesco, com valor de mercado de R$ 188 bilhões. Logo depois, Santander (R$ 125 bilhões) e Banco do Brasil (R$ 93 bilhões).
Nesta quarta-feira (8), a instituição financeira arrecadou US$ 2,6 bilhões no lote principal de papéis. O dinheiro será direcionado para gastos com capital de giro e despesas operacionais, segundo aponta o banco. Além disso, os recursos levantados serão utilizados em investimentos e aquisições.
A Bolsa dos Estados Unidos será o mercado primário da instituição. Por isso, o papel que será negociado será um BDR (Brazilian Depositary Receipts), utlizado para ações listadas fora do país. No Brasil, o código da ação será "NUBR33".
Mesmo com a alta arrecadação em sua estreia, o Nubank também sofre com a volatilidade do mercado, agravada pela nova cepa do coronavírus, Ômicron, que provoca mais dúvidas e instabilidades quanto a economia global para o próximo ano.
A princípio, o banco projetou US$ 11 por papel. Além de diminuir o valor inicial, para driblar a instabilidade do mercado nas últimas semanas, o Nubank reuniu um grupo de fundos globais um acordo para investir no IPO, que somou US$ 1,3 bilhão.
Muitas fintechs brasileiras pensam em migrar para o mercado norte-americano, que é mais receptivo com negócios de tecnologia que ainda não lucram, como o Nubank. Por essa razão, a oferta foi acompanhada de perto por grandes bancos nacionais e por digitais globais, porque essa operação servirá de base para as outras do setor que estão na fila.
Coordenaram a oferta Morgan Stanley, Goldman Sachs e Citi, além do próprio Nubank, por meio de seu braço de investimentos, o Nu Invest.
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O Nubank agora é a instituição financeira mais valiosa da América Latina. As ofertas iniciais de ações (IPO, em inglês) do banco digital alcançaram US$ 9 por papel. Hoje (9) o Nubank estreia na Bolsa de Nova York e na brasileira B3 com valor de US$ 41,7 bilhões, equivalente a R$ 233 bilhões com a taxa de câmbio a R$ 5,60, ultrapassando o Itaú Unibanco, que soma R$ 213 bilhões na B3.
A níveis de comparação, o ranking segue com o Bradesco, com valor de mercado de R$ 188 bilhões. Logo depois, Santander (R$ 125 bilhões) e Banco do Brasil (R$ 93 bilhões).
Nesta quarta-feira (8), a instituição financeira arrecadou US$ 2,6 bilhões no lote principal de papéis. O dinheiro será direcionado para gastos com capital de giro e despesas operacionais, segundo aponta o banco. Além disso, os recursos levantados serão utilizados em investimentos e aquisições.
A Bolsa dos Estados Unidos será o mercado primário da instituição. Por isso, o papel que será negociado será um BDR (Brazilian Depositary Receipts), utlizado para ações listadas fora do país. No Brasil, o código da ação será "NUBR33".
Mesmo com a alta arrecadação em sua estreia, o Nubank também sofre com a volatilidade do mercado, agravada pela nova cepa do coronavírus, Ômicron, que provoca mais dúvidas e instabilidades quanto a economia global para o próximo ano.
A princípio, o banco projetou US$ 11 por papel. Além de diminuir o valor inicial, para driblar a instabilidade do mercado nas últimas semanas, o Nubank reuniu um grupo de fundos globais um acordo para investir no IPO, que somou US$ 1,3 bilhão.
Muitas fintechs brasileiras pensam em migrar para o mercado norte-americano, que é mais receptivo com negócios de tecnologia que ainda não lucram, como o Nubank. Por essa razão, a oferta foi acompanhada de perto por grandes bancos nacionais e por digitais globais, porque essa operação servirá de base para as outras do setor que estão na fila.
Coordenaram a oferta Morgan Stanley, Goldman Sachs e Citi, além do próprio Nubank, por meio de seu braço de investimentos, o Nu Invest.