Com a decisão dos EUA de sobretaxar as exportações de aço e alumínio em 25% e 10%, respectivamente, o Brasil teme perder espaço não só no país norte-americano, mas também no próprio mercado interno; "São dois problemas a partir dessa decisão. O primeiro é perder o principal mercado de exportação [EUA], e o segundo é que aquele aço russo, coreano, japonês, chinês que vai buscar outros mercados, e a indústria local será alvo [de concorrência]", avalia Alexandre Lyra, presidente do conselho diretor do Instituto Aço Brasil; 32% do aço exportado pela indústria brasileira tem como destino os EUA