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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira (29/5) que pretende levar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ainda nesta semana, os estudos referentes ao impacto fiscal da medida para baratear carros populares.
“Nós vamos levar para o presidente essa semana, eu não quero deixar para semana que vem. Deu 15 dias [de prazo], mas nós precisamos encerrar nesta semana esse assunto. Vamos levar para ele alguns cenários para ele tomar a decisão”, disse a jornalistas, na chegada à sede da pasta.
A iniciativa, anunciada na última semana, dará descontos em tributos para as montadoras como IPI e PIS/Cofins. Os descontos nos preços finais vão variar de 1,5% a 10,96%, a depender de critérios como preço, eficiência energética e densidade industrial.
Por se tratar de renúncia fiscal, a medida precisa vir acompanhada de algum tipo de compensação. O governo havia dado o prazo de duas semanas para o Ministério da Fazenda calcular a perda de arrecadação e dizer qual será a compensação no orçamento.
Haddad já adiantou que a medida não é um programa de longo prazo e que deve durar de três a quatro meses. O ministro também garantiu que o valor da renúncia fiscal não deve chegar a R$ 2 bilhões.
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira (29/5) que pretende levar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ainda nesta semana, os estudos referentes ao impacto fiscal da medida para baratear carros populares.
“Nós vamos levar para o presidente essa semana, eu não quero deixar para semana que vem. Deu 15 dias [de prazo], mas nós precisamos encerrar nesta semana esse assunto. Vamos levar para ele alguns cenários para ele tomar a decisão”, disse a jornalistas, na chegada à sede da pasta.
A iniciativa, anunciada na última semana, dará descontos em tributos para as montadoras como IPI e PIS/Cofins. Os descontos nos preços finais vão variar de 1,5% a 10,96%, a depender de critérios como preço, eficiência energética e densidade industrial.
Por se tratar de renúncia fiscal, a medida precisa vir acompanhada de algum tipo de compensação. O governo havia dado o prazo de duas semanas para o Ministério da Fazenda calcular a perda de arrecadação e dizer qual será a compensação no orçamento.
Haddad já adiantou que a medida não é um programa de longo prazo e que deve durar de três a quatro meses. O ministro também garantiu que o valor da renúncia fiscal não deve chegar a R$ 2 bilhões.