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A inflação bateu mais um recorde com aceleração de 1,14% na prévia do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15), divulgada na nesta sexta-feira (24/9), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os novos dados, coletados entre 14 de agosto e 13 de setembro, mostram crescimento de 0,25% ante os 0,87% registrados na prévia anterior, divulgada em agosto. Na comparação com o mesmo período de 2020, o aumento foi de 0,69%. De acordo com o IBGE, essa é a maior taxa para um mês de setembro desde 1994. A nova prévia vem acima do que era esperado pelo mercado financeiro, que estimava algo em torno de 1%.
O IBGE afirma que oito dos nove grupos de produtos e serviços registraram alta em setembro. O setor de habitação, que levou o título de vilão da inflação em agosto, neste mês teve impacto de 0,25%, ficando atrás do grupo de alimentação e bebidas (com impacto de 0,27% no índice) e do vilão da vez: o grupo de transportes, que em setembro representou 0,46% do total de 1,14% registrado.
A alta de 2,22% registrada em transportes é influenciada pelo reajuste de preços dos combustíveis, que passaram de um quadro de aceleração de 2,02% para 3% em setembro, segundo o IBGE. A gasolina subiu 2,85% em setembro, ante agosto, e já acumula 39,05% nos últimos 12 meses. "Esse subitem exerceu o maior impacto individual do mês no IPCA-15”, afirma o IBGE, em nota.
Ainda segundo a entidade, o impacto da gasolina em setembro foi o mesmo da energia elétrica em agosto: 0,17 ponto porcentual. Apesar de liderar o ranking de item com mais impacto no período, os demais combustíveis também apresentaram altas: etanol (4,55%), gás veicular (2,04%) e óleo diesel (1,63%). Ainda de acordo com os dados divulgados pelo IBGE, os demais grupos ficaram entre o -0,01% de Educação e o 1,23% de Artigos de Residência.
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A inflação bateu mais um recorde com aceleração de 1,14% na prévia do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15), divulgada na nesta sexta-feira (24/9), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os novos dados, coletados entre 14 de agosto e 13 de setembro, mostram crescimento de 0,25% ante os 0,87% registrados na prévia anterior, divulgada em agosto. Na comparação com o mesmo período de 2020, o aumento foi de 0,69%. De acordo com o IBGE, essa é a maior taxa para um mês de setembro desde 1994. A nova prévia vem acima do que era esperado pelo mercado financeiro, que estimava algo em torno de 1%.
O IBGE afirma que oito dos nove grupos de produtos e serviços registraram alta em setembro. O setor de habitação, que levou o título de vilão da inflação em agosto, neste mês teve impacto de 0,25%, ficando atrás do grupo de alimentação e bebidas (com impacto de 0,27% no índice) e do vilão da vez: o grupo de transportes, que em setembro representou 0,46% do total de 1,14% registrado.
A alta de 2,22% registrada em transportes é influenciada pelo reajuste de preços dos combustíveis, que passaram de um quadro de aceleração de 2,02% para 3% em setembro, segundo o IBGE. A gasolina subiu 2,85% em setembro, ante agosto, e já acumula 39,05% nos últimos 12 meses. "Esse subitem exerceu o maior impacto individual do mês no IPCA-15”, afirma o IBGE, em nota.
Ainda segundo a entidade, o impacto da gasolina em setembro foi o mesmo da energia elétrica em agosto: 0,17 ponto porcentual. Apesar de liderar o ranking de item com mais impacto no período, os demais combustíveis também apresentaram altas: etanol (4,55%), gás veicular (2,04%) e óleo diesel (1,63%). Ainda de acordo com os dados divulgados pelo IBGE, os demais grupos ficaram entre o -0,01% de Educação e o 1,23% de Artigos de Residência.