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string(1618) ""A equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu por escrito o fim dos descontos com despesas médicas e de educação no Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF)", informa o Estado de S. Paulo. A medida economizaria R$ 30 bilhões do caixa do governo e seria uma saída para compensar parte das promessas de campanha que Jair Bolsonaro (PL) tem feito para se segurar no cargo.
"O documento, obtido na íntegra pelo Estadão, tem dez páginas e anexos com sugestões de mudanças legislativas, e foi elaborado pela equipe da área fiscal do ministério após o primeiro turno", informa a reportagem.
Em nota, Guedes nega que o assunto esteja em discussão. Ele classificou a medida como “totalmente descabida de fundamento”. A assessoria do ministro afirmou que “não reconhece a validade do documento” obtido pelo jornal, mas argumentou que estudos são feitos de maneira corriqueira dentro da pasta.
O ministro teria dito à sua equipe que discorda de qualquer mudança no sentido de acabar com a dedudação e ainda afirmou ter avisado a Receita Federal sobre a intenção de aumentar a faixa de isenção do Imposto de Renda.
Com as promessas eleitoreiras de Bolsonaro para 2023, a equipe econômica do governo tem rediscutido propostas que possam contrabalancear o impacto das medidas de aumento de gastos.
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"O documento, obtido na íntegra pelo Estadão, tem dez páginas e anexos com sugestões de mudanças legislativas, e foi elaborado pela equipe da área fiscal do ministério após o primeiro turno", informa a reportagem.
Em nota, Guedes nega que o assunto esteja em discussão. Ele classificou a medida como “totalmente descabida de fundamento”. A assessoria do ministro afirmou que “não reconhece a validade do documento” obtido pelo jornal, mas argumentou que estudos são feitos de maneira corriqueira dentro da pasta.
O ministro teria dito à sua equipe que discorda de qualquer mudança no sentido de acabar com a dedudação e ainda afirmou ter avisado a Receita Federal sobre a intenção de aumentar a faixa de isenção do Imposto de Renda.
Com as promessas eleitoreiras de Bolsonaro para 2023, a equipe econômica do governo tem rediscutido propostas que possam contrabalancear o impacto das medidas de aumento de gastos.