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A partir da parceria com a Golar Power, a Companhia Pernambucana de Gás (Copergás) começa o processo de interiorização do abastecimento no estado. O projeto inicial tem Petrolina, no sertão, e Garanhuns, no agreste, como prioridades e, a partir da chamada “rota azul”, vai criar um roteiro de abastecimento do Gás Natural Liquefeito (GNL) e do Veicular (GNV) para uso comercial e industrial, alcançando pequenas grandes empresas, e postos de combustíveis.
Segundo o presidente da Copergás, André Campos, o abastecimento será feito por caminhões, a partir do Porto de Suape, diretamente aos clientes da companhia, como a Gypsun, em Petrolina. Na rota, que percorre a BR 232, a logística possibilita que qualquer cidade, hoje, possa ter atendimento viável a partir dessa parceria. Segundo Campos, há negociações em curso para abastecimento da unidade da Nestlé em Garanhuns.
Nessa rota, o estado passa a interiorizar também o Gás Natural Veicular (GNV), ainda muito concentrado em postos da região metropolitana do Recife, em Caruaru e Belo Jardim. Serão 20 novos pontos de abastecimento ainda em 2020, através do gasoduto da Copergás, e a expectativa de alcançar Pernambuco todo a partir do ano que vem com a combinação do transporte por caminhão.
A “rota azul” vai ser a ligação aos postos de combustíveis no interior, segundo Campos. “Com a chegada da Copergás em Petrolina com o caminhão da Golar, podemos organizar a distribuição, fazer uma rota”, diz.
Campos defende a ampliação do abastecimento é um indutor do desenvolvimento para Pernambuco, driblando o impedimento de instalação de empreendimentos em algumas cidades por falta do combustível. “Com essa compra do GNL à Golar, do GNL, vamos poder chegar a qualquer cidade do estado”, garante o presidente da Companhia.
Com relação ao projeto de um gasoduto de 80 km entre Caruaru e Garanhuns, orçado em R$ 80 milhões, André Campos disse que será retomado à frente, com o amadurecimento do mercado e da demanda pelo gás. “Esse projeto tem um prazo muito grande para concretização, mas com a compra do gás da Golar, vamos chegar em seis meses. E com esse amadurecimento do mercado, vamos concretizar o gasoduto, que é nosso negócio”.
Gasoduto
Na última quinta-feira (30), a Golar Power assinou contrato de fornecimento de GNL com a Copergás para a implantação da primeira Rede Estruturante de Gasoduto do Nordeste, em Petrolina. O investimento da Golar é de US$ 2 milhões e o projeto é um desdobramento do protocolo de intenções que a Golar assinou com o Governo do Estado de Pernambuco, em março deste ano, para a implantação de um Terminal de Gás Natural Liquefeito (GNL) no Complexo Industrial Portuário de Suape, previsto para entrar em operação no primeiro trimestre de 2021.
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Segundo o presidente da Copergás, André Campos, o abastecimento será feito por caminhões, a partir do Porto de Suape, diretamente aos clientes da companhia, como a Gypsun, em Petrolina. Na rota, que percorre a BR 232, a logística possibilita que qualquer cidade, hoje, possa ter atendimento viável a partir dessa parceria. Segundo Campos, há negociações em curso para abastecimento da unidade da Nestlé em Garanhuns.
Nessa rota, o estado passa a interiorizar também o Gás Natural Veicular (GNV), ainda muito concentrado em postos da região metropolitana do Recife, em Caruaru e Belo Jardim. Serão 20 novos pontos de abastecimento ainda em 2020, através do gasoduto da Copergás, e a expectativa de alcançar Pernambuco todo a partir do ano que vem com a combinação do transporte por caminhão.
A “rota azul” vai ser a ligação aos postos de combustíveis no interior, segundo Campos. “Com a chegada da Copergás em Petrolina com o caminhão da Golar, podemos organizar a distribuição, fazer uma rota”, diz.
Campos defende a ampliação do abastecimento é um indutor do desenvolvimento para Pernambuco, driblando o impedimento de instalação de empreendimentos em algumas cidades por falta do combustível. “Com essa compra do GNL à Golar, do GNL, vamos poder chegar a qualquer cidade do estado”, garante o presidente da Companhia.
Com relação ao projeto de um gasoduto de 80 km entre Caruaru e Garanhuns, orçado em R$ 80 milhões, André Campos disse que será retomado à frente, com o amadurecimento do mercado e da demanda pelo gás. “Esse projeto tem um prazo muito grande para concretização, mas com a compra do gás da Golar, vamos chegar em seis meses. E com esse amadurecimento do mercado, vamos concretizar o gasoduto, que é nosso negócio”.
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Na última quinta-feira (30), a Golar Power assinou contrato de fornecimento de GNL com a Copergás para a implantação da primeira Rede Estruturante de Gasoduto do Nordeste, em Petrolina. O investimento da Golar é de US$ 2 milhões e o projeto é um desdobramento do protocolo de intenções que a Golar assinou com o Governo do Estado de Pernambuco, em março deste ano, para a implantação de um Terminal de Gás Natural Liquefeito (GNL) no Complexo Industrial Portuário de Suape, previsto para entrar em operação no primeiro trimestre de 2021.