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O Índice de Confiança Empresarial (ICE), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) caiu 33,7 pontos de março para abril deste ano. Com isso, o indicador atingiu 55,8 pontos, menor nível da série histórica iniciada em 2001. A queda foi provocada pela pandemia do novo coronavírus (covid-19) e seu reflexo na saúde.
O índice de confiança empresarial consolida as sondagens feitas com empresários da indústria, serviços, comércio e construção. O Índice da Situação Atual, que mede a percepção em relação ao presente, recuou 30,4 pontos em abril, passando para 61,5 pontos, o menor da série histórica.
O Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, recuou 36,2 pontos e passou para 51,5 pontos, também o mínimo da série.
As maiores quedas ocorreram nos setores da indústria (39,3 pontos) e serviços (31,7 pontos). O comércio recuou 26,9 pontos e a construção, 25,8 pontos.
“Enquanto houver esta combinação de nível de atividade extremamente baixo e de elevadas incertezas quanto ao futuro, infelizmente, a confiança empresarial continuará muito baixa” afirma Aloisio Campelo Jr, pesquisador da FGV.
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FGV
O Índice de Confiança Empresarial (ICE), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) caiu 33,7 pontos de março para abril deste ano. Com isso, o indicador atingiu 55,8 pontos, menor nível da série histórica iniciada em 2001. A queda foi provocada pela pandemia do novo coronavírus (covid-19) e seu reflexo na saúde.
O índice de confiança empresarial consolida as sondagens feitas com empresários da indústria, serviços, comércio e construção. O Índice da Situação Atual, que mede a percepção em relação ao presente, recuou 30,4 pontos em abril, passando para 61,5 pontos, o menor da série histórica.
O Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, recuou 36,2 pontos e passou para 51,5 pontos, também o mínimo da série.
As maiores quedas ocorreram nos setores da indústria (39,3 pontos) e serviços (31,7 pontos). O comércio recuou 26,9 pontos e a construção, 25,8 pontos.
“Enquanto houver esta combinação de nível de atividade extremamente baixo e de elevadas incertezas quanto ao futuro, infelizmente, a confiança empresarial continuará muito baixa” afirma Aloisio Campelo Jr, pesquisador da FGV.