array(31) {
["id"]=>
int(135592)
["title"]=>
string(95) "Banco Central fará maior choque de juros em 20 anos para tentar conter inflação de Bolsonaro"
["content"]=>
string(2199) "A última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) deverá ser marcada pela maior alta da taxa básica de juros (Selic) em quase 20 anos. A expectativa do mercado é de uma alta de 1,5 ponto percentual, chegando a 9,25% ao ano, como forma de conter o avanço da inflação, que deverá fechar o ano acima da marca de dois dígitos. De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, o aumento acumulado em nove meses deve chegar a 7,25 pontos percentuais, acima do nível inicial de 2%- o mínimo histórico.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, chegou a 1,25% em outubro, maior alta desde 2002. No acumulado anual, o indicador chegou a 10,67%, maior valor jpa registrado desde janeiro de 2016.
A combinação da tendência de alta inflacionária e o consequente aumento da taxa de juros para tentar conter a escalada do aumento dos preços também afeta as expectativas futuras sobre os dois pontos de economia para 2022 e 2023, o que deve afetar negativamente os investimentos do setor produtivo e o consumo da população.
Além de tentar conter a inflação, o mercado observa que a alta da Selic também está ligada às manobras do governo para aprovar a (PEC) dos Precatórios, que abre espaço para que o governo Jair Bolsonaro gaste mais de R$ 100 bilhões em 2022, ano eleitoral, e fure o teto de gastos.
“O BC ficou inicialmente atrás da curva com as sinalizações tímidas, como a de normalização parcial. Mas, mais recentemente, foi a mudança abrupta do cenário fiscal que alterou totalmente o cenário para o BC”,disse o economista-chefe da ASA Investments, Gustavo Ribeiro.
"
["author"]=>
string(6) "Minas1"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(586630)
["filename"]=>
string(21) "bancocentralmoeda.jpg"
["size"]=>
string(6) "114414"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(9) "marquivo/"
}
["image_caption"]=>
string(68) " Fachada do Banco Central e moedas de reais ao fundo (Foto: Reuters)"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(193) "Expectativa é de uma alta de 1,5 ponto percentual, chegando a 9,25% ao ano, como forma de conter o avanço da inflação, na maior alta da Selic em quase 20 anos
"
["author_slug"]=>
string(6) "minas1"
["views"]=>
int(244)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(92) "banco-central-fara-maior-choque-de-juros-em-20-anos-para-tentar-conter-inflacao-de-bolsonaro"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(440)
["name"]=>
string(8) "Economia"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "economia"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(440)
["name"]=>
string(8) "Economia"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "economia"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2021-12-08 12:51:43.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2021-12-08 12:51:43.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2021-12-08T12:50:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(30) "marquivo/bancocentralmoeda.jpg"
}
A última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) deverá ser marcada pela maior alta da taxa básica de juros (Selic) em quase 20 anos. A expectativa do mercado é de uma alta de 1,5 ponto percentual, chegando a 9,25% ao ano, como forma de conter o avanço da inflação, que deverá fechar o ano acima da marca de dois dígitos. De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, o aumento acumulado em nove meses deve chegar a 7,25 pontos percentuais, acima do nível inicial de 2%- o mínimo histórico.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, chegou a 1,25% em outubro, maior alta desde 2002. No acumulado anual, o indicador chegou a 10,67%, maior valor jpa registrado desde janeiro de 2016.
A combinação da tendência de alta inflacionária e o consequente aumento da taxa de juros para tentar conter a escalada do aumento dos preços também afeta as expectativas futuras sobre os dois pontos de economia para 2022 e 2023, o que deve afetar negativamente os investimentos do setor produtivo e o consumo da população.
Além de tentar conter a inflação, o mercado observa que a alta da Selic também está ligada às manobras do governo para aprovar a (PEC) dos Precatórios, que abre espaço para que o governo Jair Bolsonaro gaste mais de R$ 100 bilhões em 2022, ano eleitoral, e fure o teto de gastos.
“O BC ficou inicialmente atrás da curva com as sinalizações tímidas, como a de normalização parcial. Mas, mais recentemente, foi a mudança abrupta do cenário fiscal que alterou totalmente o cenário para o BC”,disse o economista-chefe da ASA Investments, Gustavo Ribeiro.