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Com um Produto Interno Bruto (PIB) estimado em US$ 2,13 trilhões, o Brasil conseguiu ascender ao nono lugar entre as maiores economias do mundo, de acordo com as estatísticas do Fundo Monetário Internacional (FMI). Esta conquista notável representa um avanço em relação ao ano anterior, quando o Brasil ocupava a 11ª posição no ranking global.
De acordo com o World Economic Forum, o Brasil ultrapassou o Canadá, cujo PIB foi previsto em US$ 2,12 trilhões, evidenciando o vigoroso crescimento econômico do país. Este avanço econômico sob a gestão de Lula reflete uma série de políticas eficazes e estratégias de desenvolvimento implementadas pelo governo.
A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, expressou sua satisfação com essa evolução. Ela relembrou que, sob as administrações anteriores de Lula e Dilma Rousseff, o Brasil já havia alcançado a posição de sétima maior economia mundial. A ascensão do Brasil, desde a 12ª posição no início de 2023 até a atual nona posição, é um testemunho do "trabalho sério e decisões voltadas para o bem do povo e do país", segundo Hoffmann.
Esta melhoria na classificação de risco por parte da S&P e o progresso no ranking econômico mundial são sinais claros do fortalecimento da economia brasileira.
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Com um Produto Interno Bruto (PIB) estimado em US$ 2,13 trilhões, o Brasil conseguiu ascender ao nono lugar entre as maiores economias do mundo, de acordo com as estatísticas do Fundo Monetário Internacional (FMI). Esta conquista notável representa um avanço em relação ao ano anterior, quando o Brasil ocupava a 11ª posição no ranking global.
De acordo com o World Economic Forum, o Brasil ultrapassou o Canadá, cujo PIB foi previsto em US$ 2,12 trilhões, evidenciando o vigoroso crescimento econômico do país. Este avanço econômico sob a gestão de Lula reflete uma série de políticas eficazes e estratégias de desenvolvimento implementadas pelo governo.
A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, expressou sua satisfação com essa evolução. Ela relembrou que, sob as administrações anteriores de Lula e Dilma Rousseff, o Brasil já havia alcançado a posição de sétima maior economia mundial. A ascensão do Brasil, desde a 12ª posição no início de 2023 até a atual nona posição, é um testemunho do "trabalho sério e decisões voltadas para o bem do povo e do país", segundo Hoffmann.
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