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O Festival está à disposição do público até o dia 20 de dezembro, nas sessões em museus, cineclubes, universidades e escolas dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas, Espírito Santo, Ceará, Rio Grande do Sul, Paraíba, entre outros.
O catálogo completo também está disponível na plataforma de streaming do festival, com acesso gratuito mediante inscrição pelo Instagram do festival.
Esta é a sétima vez que o Brasil recebe o Science Film Festival (SFF), nome do festival na versão em inglês, considerado o maior e mais relevante evento internacional de audiovisual voltado à ciência, tecnologia e meio ambiente para crianças, jovens e adultos.
Segundo a produtora e uma das curadoras do Festival, Giovana Botti, esse é o maior festival desse gênero no mundo e o Brasil é o único país da América a receber este festival.
“Trazer para o público brasileiro produções que são inéditas aqui é importante para o acesso mais democrático e aberto para essas obras, para ver outras realidades, outras formas de lidar com a ciência e o meio ambiente pelo mundo e também países vizinhos, porque tem produções latino-americanas também. Olhar para a forma como essa realidade está sendo tratada em outros países, ajuda também a pensar a nossa realidade”, disse, em entrevista à Agência Brasil.
Giovana Botti disse que a curadoria foi feita pensando na perspectiva do público composto por crianças e adultos brasileiros.
“Para valorizar tanto as produções latino-americanas que estão concorrendo no festival, quanto para trazer ao Brasil produções que são de fora, mas também retratam realidades e dialogam bastante com as realidades e problemas ambientais brasileiros, que têm sintonia com desafios na ciência, com temas da contemporaneidade como inteligência artificial, por exemplo. Essa curadoria pensou sempre no cenário brasileiro e latino-americano e ao mesmo tempo em diálogo com as produções de fora”, afirmou.
Nesta edição, as exibições têm 53 filmes de 22 países, 34 são voltados ao público infanto-juvenil. O acesso gratuito pode ser por meio de plataforma online ou em sessões presenciais por todo o Brasil.
“Tem uma parte dos filmes voltada para crianças e uma parte voltada para sessões de adultos também que tratam de ciência, tecnologia e meio ambiente. O festival é focado nesses três temas, mas fala dos temas além do que seria uma educação formal com o uso da linguagem do cinema para falar destes temas de maneira criativa e lúdica”, pontuou.
Um ponto principal do festival, segundo Giovana Botti, é atrair o público infanto-juvenil, muito acostumado ao contato frequente com as telas de computadores, celulares e tablets com a participação nas sessões de audiovisual.
“É olhar a educação de forma ampla e complexa. Tudo educa e o cinema também pode ter um papel importante para as crianças. Levar produções criativas que falem da ciência e valorizem a ciência, da figura do pesquisador e das comprovações científicas, mas de forma lúdica, aproveitando a curiosidade das crianças, que é natural nas infâncias para olhar nos seus entornos, para os seus cotidianos e descobrir ciência no seu dia a dia também.
Estimular que elas façam experimentações e olhem a ciência de outra forma”, avaliou.
Além das exibições gratuitas, o SFF Brasil promove atividades de formação para docentes e oficinas infantis em escolas parceiras para a promoção da difusão da ciência pelo audiovisual.
“As oficinas são em São Paulo com parceiros que a gente tem para fazer em ONGs, em centros culturais, sempre infantojuvenis, tem formatos para crianças menores e para adolescentes”, contou.
Semana de Ciência
Ainda na programação, para marcar a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, iniciativa do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), que termina neste domingo (26), os organizadores prepararam uma seleção especial de filmes que tratam do Planeta Água, tema da semana em 2025 e que estão disponíveis gratuitamente na plataforma do festival. Conforme os seus interesses, escolas, educadores, institutos, ONGs, podem montar uma programação própria.
“No nosso catálogo a gente tem filmes tanto infantojuvenis, quanto adultos para olhar para o desafio de cuidar melhor da saúde do ecossistema das águas. A gente tem filmes que falam sobre a saúde dos corais, sobre a Antártida, sobre Abrolhos. Falam de meio ambiente e de ciência em forma de expedições, de aventuras, de investigação. Tem documentários que são verdadeiras peças investigativas desses problemas complexos que envolvem a gestão das águas hoje em dia”, revelou.
* Informações da Agência Brasil
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Giovana Botti disse que a curadoria foi feita pensando na perspectiva do público composto por crianças e adultos brasileiros.
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